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Roteiristas de Vingadores: Ultimato explicam furo de roteiro do filme

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Como já dizia nosso querido Tio Ben, “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”. Sendo assim, a Marvel Studios deveria saber melhor do que ninguém que, ao produzir o maior filme de todos os tempos – pelo menos lucrativamente falando -, estaria sujeita a muita atenção. Isso significa que o estúdio precisou pisar em ovos. Levando em conta a audiência massiva de Vingadores: Ultimato, dificilmente, um erro passaria despercebido. Aparentemente, foi isso que aconteceu. Um conjunto de globos oculares foi perspicaz o suficiente, para notar um buraco na trama do Universo Cinematográfico Marvel. Quem é o alvo do erro? Ninguém mais, ninguém menos que Mjolnir, o martelo do Thor. Embora seja um objeto inanimado, o instrumento possui um lugar de destaque em Ultimato. Afinal, quem não se arrepiou quando viu o Capitão América arremessar o martelo contra Thanos? Bom, essa é apenas uma das funções da arma do Deus do Trovão.

Falando nisso, eis o x da questão. Em Thor: Ragnarok, Odin diz, ao seu filho, que o martelo nunca foi responsável pela convocação dos raios. A partir daí, vemos Thor usando raios sem necessariamente estar com o martelo. Posteriormente, em Ultimato, vemos Steve Rogers sendo considerado digno e consequentemente passando a portar os poderes fornecidos por Mjolnir. Ao passo que conseguiu manusear com maestria a arma, Rogers também passou a convocar raios, enquanto lutava contra o Titã Louco. Logo, isso significa que há um buraco em potencial na trama. Porém, surpreendentemente, os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely já estavam cientes disso. Portanto, caso sua curiosidade tenha despertado, você pode conferir a explicação logo abaixo.

O furo de roteiro, em Vingadores, não é bem um furo

Em uma entrevista ao ComicBookMovie.com, Markus e McFeely voltaram a falar sobre seu trabalho em Vingadores: Ultimato. Dessa vez, com o objetivo de esclarecer o furo de roteiro, que vinha sondando as mentes dos internautas, os escritores detalharam o processo por trás da narrativa. “Certamente debatemos isso em algum ponto. Porque particularmente em Ragnarok ,é estabelecido que Thor pode convocar o raio sem o martelo”, disse Markus. “Acho que Odin até diz: ‘Nunca foi o martelo.’ E, no entanto, o Capitão invoca o raio com o martelo. Você chega a essas coisas e pensa: ‘É incrível demais não fazer isso! Falaremos sobre isso mais tarde'”, completou. Sendo assim, podemos afirmar que o tal buraco na trama foi proposital. Em prol de mostrar o Capitão América com o poder do Deus da Tempestade, os roteiristas resolveram se contradizer. Não podemos negar que, após o resultado final, valeu o risco.

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