Notícias

Turistas pagam 200 reais por dois queijos coalhos em Copacabana

0

Tudo bem que os alimentos estão com preços bem salgados, mas um ambulante da praia de Copacabana exagerou no “repasse ao cliente”. No dia 25 de abril, uma usuária do Twitter disse ter presenciado a venda de dois queijos coalhos por 200 reais. Os compradores eram turistas vindos de outro país.

Fonte: Shutterstock

Superfaturamento

De acordo com a internauta, ela estava tomando sol no Posto 5, perto do Forte de Copacabana, quando ouviu a seguinte expressão em inglês: “two hundred”. Ao se virar para a direção do som, ela se deparou com uma venda para lá de superfaturada.

Basicamente, um ambulante estava vendendo dois queijos coalhos por 200 reais. Na ocasião, os compradores eram dois turistas internacionais, que talvez não sabiam que esses petiscos valem cerca de 10% daquele valor cobrado pelo vendedor.

Toda essa história foi parar no Twitter, tendo a publicação da usuária atingindo mais de 180 mil curtidas e 4 mil comentários. Além disso, o post foi retweetado mais de 4 mil vezes.

Inclusive, nas respostas ao tweet, outras pessoas relataram momentos parecidos com este de Copacabana. Nesse sentido, um ex-motorista de Uber conta a retaliação que outros transportadores faziam com ele por cobrar o valor correto: “Ainda no Uber ficaram putos comigo porque levei um gringo por R$ 25 ou R$ 30 pra Copacabana. No hotel, ele pediu pra voltar pro Cristo. Era papo de R$ 50 ou R$ 60 e ele me deu R$ 100 batendo no peito. Com certeza lá em cima estavam cobrando muito mais dele.”

Por outro lado, também é possível encontrar episódios de exploração com turistas brasileiros. “O taxista da novo rio cobrou de um paulista nada mais nada menos que 300 reais a corrida da novo rio até Duque de Caxias, essa corrida não dá nem 100 reais”, comunica uma usuária.

Além disso, as interações trazem casos em que o golpe não deu certo: “Isto é errado, desonesto e mau-caratismo! Lembro que em Itacaré-BA, muitos anos atrás, um vendedor numa barraca improvisada (não me lembro se água de coco ou caldo de água) quis fazer isto com um turista italiano, só que o cara era esperto e escolado e disse pra ele: se vc for vender por preço pra turista não vou comprar e compro em outro lugar. E perguntou pra mim quanto havia pago. Eu falei o valor certo!”

Principais golpes contra turistas

A princípio, pode parecer que essas rasteiras só acontecem no Brasil. No entanto, para qualquer lugar que for, é importante ficar atento a armadilhas para turistas desavisados.

Fonte: Skitterphoto

  1. Golpe do Táxi: Em suma, os taxistas são os primeiros contatos que temos com uma nova cidade. Dessa forma, a viagem pode sim ser honesta e ainda por cima com um papo bom. No entanto, existe a chance do motorista ser alguém mal intencionado que adultera o taxímetro, dá notas falsas ou muda as rotas para te fazer pagar mais. Por isso, é uma boa prevenção simular preços de corridas de modo online, além de acompanhar o trajeto pelo GPS e, acima de tudo, não dar informações pessoais ao desconhecido.
  2. Golpe do falso policial: Ao adentrar em um novo país, passamos a nos deparar com novas leis. Por isso, algumas pessoas se passam por policiais e se aproveitam dos desconhecimentos dos turistas sobre a legislação local. Logo, práticas legais podem ser taxadas como ilegais e você ter que pagar falsas multas.
  3. Golpe da atração fechada: Suponhamos que você vá ao Rio de Janeiro só para ver o Cristo Redentor. No entanto, na hora de subir o Corcovado, alguém subitamente aparece e diz que a atração está fechada naquele dia. Em seguida, o “informante” diz que conhece outros bons lugares na região e pouco tempo depois, ele vira seu guia turístico sem você notar. Além de perder a visão do Cristo, você seria tentado a comprar lembrancinhas em lojas que patrocinam esses falsos informantes.

Fonte: Metrópoles, Melhores Destinos.

Cão ganha fama por acompanhar gari em sua rotina

Artigo anterior

Ex-sem-teto Givaldo Souza desfila em conversível avaliado em R$ 500 mil

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido