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Cão ganha fama por acompanhar gari em sua rotina

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Já conhecemos cão-guia, cão-farejador, cão-super-herói… Porém, cão-gari é novidade. Essa nova tipagem habita a cidade de Colatina, no interior do Espírito Santo. Basicamente, todos os dias o poodle Algodão sai para trabalhar junto com sua dona, que atua na limpeza urbana da cidade de 121 mil habitantes.

Dessa forma, o cão virou o mascote da empresa responsável por deixar o município limpo. Quem passa pela gari Marileide logo se depara com seu fiel companheiro, que só sai do carrinho de mão mediante ordem de sua dona.

Fonte: TV Gazeta / Reprodução

Contratação canina

Em resumo, a entrada de Algodão no “mercado de trabalho” não foi por entrevista ou indicação. Na verdade, carregar o cão para o trabalho foi uma alternativa a um problema que a gari vivia em casa.

Isso porque o animal latia e chorava durante todo o horário comercial, o que incomodava a vizinha da funcionária da empresa de limpeza urbana. Sendo assim, restou a Marileide colocar o poodle no carrinho e levá-lo com ela durante seu expediente. Por parte da empresa em que a gari trabalha, não houve resistência à ideia, pois ela sempre foi uma colaboradora dedicada.

Portanto, o cão tinha a liberação necessária para desbravar as ruas de Colatina junto com sua dona. Enquanto a trabalhadora varre as ruas, Algodão fica quietinho no carrinho de mão usado no trabalho. Além disso, o animal vigia com afinco o veículo e late para qualquer que ouse chegar perto dele.

A propósito, a dedicação do cão é tanta que sua dona resolveu até providenciar a ele um uniforme igual ao dela. Logo, a irmã de Marileide, que tem costume com costurar, pegou um uniforme antigo dela e fez uma versão “PPPP” para o poodle.

Fonte: TV Gazeta / Reprodução

De início, a gari queria resolver a questão do chororô de seu cão durante o período em que ela estava longe. Contudo, com a presença do animal, ela ganhou uma agradável companhia ao longo de sua rotina debaixo do sol capixaba.

Inclusive, pelo dia a dia do pet mudar tanto, seus cuidados precisaram ser redobrados. Por isso, Marileide leva consigo uma garrafinha e uma vasilha de água. Dessa forma, ela impede a desidratação do cachorro de três anos de idade.

Cães trabalhadores

A domesticação dos cães começou há cerca de 30 mil anos. Na época, esses animais ajudavam os seres humanos em suas tarefas vitais para a sobrevivência. Sendo assim, os cachorros empenhavam papéis de caçadores, pastores e lavadores.

Entretanto, a mecanização do trabalho e da sociedade tornou desnecessário o emprego em massa desses animais nas tarefas diárias. Logo, os cães deixaram os postos de trabalhadores e assumiram cargos de companheiros. Não é à toa que são considerados os melhores amigos do homem.

Apesar dessa conversão, ainda hoje podemos observar alguns caninos que desempenham funções de trabalho fundamentais no bom funcionamento da sociedade.

Fonte: Jozef Fehér

A princípio, tratamos aqui do cão-policial, presente nas equipes de segurança do mundo todo. Sua função é utilizar seu aguçado olfato e sua surpreendente audição em operações de busca e apreensão, salvamento, rastreios e recuperações de provas. Em geral, as raças separadas para essas atribuições são: Pastor Alemão, Pastor Belga e Labrador.

Além disso, temos também o cão de resgate, que auxilia nas buscas após tragédias. Normalmente, esses animais cheiram algum objeto pessoal da pessoa desaparecida, e em seguida, usam seu faro detalhista para encontrar o mesmo odor em meio aos destroços. Nesse sentido, o grupo de raças aptas a esse trabalho conta com: Pastor Alemão, Border Collie, Golden Retriever entre outros.

Por sua vez, os cães terapeutas possuem uma função mais regenerativa. Através da zooterapia, o paciente vê no pet um motivo para continuar sua recuperação ou seu tratamento, o que melhora o processo de reabilitação. Inclusive, não há restrições de tipos de cachorros para essa função, pois basicamente, qualquer dog pode se tornar um cão terapeuta.

Fonte: G1, Petz.

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