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Veja o que aconteceu ao vivo com essa repórter enquanto uma cobra estava em seu pescoço

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Tudo parecia correr bem na reportagem sobre segurança com cobras, até a repórter Sarah Cawte, do Canal nove da Austrália, ser surpreendida. Enquanto a jornalista gravava a reportagem, a cobra, de repente, mordeu o microfone da profissional. O vídeo da cena foi compartilhada nas redes sociais, e a reação do repórter se tornou viral.

Sarah Cawte não pôde conter um grito. Além disso, a jornalista ficou petrificada. O réptil, depois de morder o microfone três vezes, ficou calmo.

Ironicamente, a cobra decidiu atacou o microfone da jornalista, minutos antes da profissional dizer que esses répteis sentem mais medo dos humanos do que nós tememos medo deles.

Para realizar a reportagem, a jornalista colocou o réptil no pescoço. Nesse ínterim, vale ressaltar que a profissional teve a sorte. Afinal, a cobra atacou o microfone, mas não a jornalista.

Depois que o momento do ataque foi registrado, Cawte revelou que tinha medo da cobra fazer o mesmo com a mão dela.

“Eu estava com medo porque minha mão estava muito perto do microfone. Foi muito assustador”, disse Sarah.

Em uma entrevista após o incidente, a repórter confessou que a experiência foi “muito assustadora” . Ela também disse que, embora a situação houvesse despertado risadas nos que estavam presente, ela se sentiu muito incomodada com o animal no pescoço.

Após ter capturado os registros necessários, ela pediu para a cobra ser imediatamente removida do pescoço. “Tira a cobra de cima de mim, não quero mais isso!’”, relatou.

A emissora australiana para a qual a jornalista trabalha, a Nine News, ainda brincou com o caso nas redes sociais.

“A repórter Sarah Cawte teve um dia de trabalho que ela nunca vai esquecer, depois de se encontrar cara a cara com uma situação escorregadia”.

Píton

A cobra que ilustrava a gravação era uma píton. De acordo com estudos científicos, a serpente píton é uma das espécies mais evoluídas da Terra.

A análise do genoma da píton sugere que uma complexa interação entre a expressão gênica, a adaptação das proteínas e as mudanças na estrutura do genoma, basicamente, permite o que a estas serpentes fazerem o que outros, com os mesmos genes, não conseguem.

Com a descoberta, a comunidade científica acredita que há maiores possibilidades de se desenvolverem tratamentos para inúmeras doenças que afetam os seres humanos.

“As serpentes parecem ter evoluído funcionalmente muito mais do que outras espécies”, disse David Pollock, da Universidade de Colorado (oeste dos EUA), autor principal do estudo publicado na revista da Academia Americana de Ciências, a “PNAS”.

A descoberta, além disso, também pode permitir encontrar um meio de deter mutações genéticas que ocasionam doenças. Os cientistas também acham extremamente interessante como este réptil é capaz de comer criaturas tão grandes, quanto ele próprio.

A píton, segundo os especialistas, não só possui a capacidade de abrir a mandíbula para ingerir presas grandes, mas seus órgãos chegam a crescer muito, para digerir rapidamente o animal antes que ele se decomponha.

Em questão de um ou dois dias, o coração, o intestino delgado, o fígado e os rins da serpente podem, por exemplo, aumentar entre 35%-150%. Mas uma vez digerida a comida, os órgãos encolhem e voltam ao tamanho normal.

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