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14 imagens que mostram a diferença das pessoas no começo e no fim do dia

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Acordar pela manhã, para muitas pessoas, pode ser algo extremamente difícil. A preguiça de deixar o conforto de sua cama pode se tornar um verdadeiro desafio. Afinal de contas, dormir é bom demais. No entanto, não temos muita escolha a não ser ir de encontro com nossa atividades cotidianas e cumpri-las. Uma vez que as contas sempre chegam e elas ainda não se pagam sozinhas, não é mesmo?

Ao longo do dia, enfrentamos os mais diversos tipos de situações. Ao acordarmos, somos de um jeito, e ao anoitecer, somos alguém completamente diferente. As experiências que vivemos afetam nosso humor, disposição e, acredite você ou não, a nossa aparência. E foi exatamente nessas mudanças, que enfrentamos todos os dias, que a fotógrafa francesa, Barbara Iweins, se inspirou.

Iweins, que é fotógrafa de moda, decidiu criar um projeto onde, através das imagens, ela conseguisse captar um pouco da essência das pessoas. O projeto foi chamado de “Au Coin de ma Rue“. Algo como “Na esquina da minha rua”, em tradução livre. Nele, as pessoas são fotografadas em dois momentos do dia. Sendo capturada uma foto às 7 horas e outra às 19 horas.

Segundo a fotógrafa, em entrevista ao portal Indy 100, ela explicou que o projeto foi concebido quando ela decidiu que gostaria de conhecer melhor as fascinantes pessoas que fotografava. De acordo com Iweins, esse contato, com as pessoas eternizadas em imagens pelas lentes de sua câmera, mudou a forma como ela enxerga as pessoas, de modo geral.

“No começo, foi um experimento sociológico egoísta. Eu pensei que encontrá-los algumas vezes na minha vida não mudaria minha perspectiva em relação a eles. Mas muito rapidamente, um sentimento de confiança e cumplicidade começou a crescer. Eu percebi que é o que acontece quando as pessoas não são mais anônimos. Nós começamos a cuidar deles”, disse Iweins.

Atualmente, Iweins está morando em Amsterdã, na Holanda. Porém, agora, ela planeja se mudar para Bruxelas, capital da Bélgica. Muitas vezes, para fotografar as pessoas logo no início da manhã, os participantes tiveram que dormir em sua casa. Então, assim que acordavam, eles eram fotografados. Entretanto, em alguns casos, a francesa precisou ir até a casa das pessoas bem cedo. “Entrar em suas casas, como um ladrão para acordá-los, foi uma experiência e tanto”, disse ela.

De acordo com a fotógrafa, algo muito interessante, e que a surpreendeu na experiência, foi o quão rápido as pessoas recobram a “normalidade”.

“A coisa engraçada que eu percebi é que eu pensei que teria 20 minutos para fotografar a expressão de uma pessoa acordando, mas na verdade não, o brilho desinibido nos olhos de uma pessoa desaparece em cinco minutos. Por trás da minha câmera, eu pude realmente ver, em questão de segundos, que a pessoa estava voltando a ter controle sobre seu rosto e corpo. O ser humano vulnerável tinha ido embora”.

Iweins, mesmo com uma mudança programada para outro país, planeja encontrar os participantes de seu projeto daqui cinco anos. Isso para que ela possa repetir o experimento e ver como o tempo também interferiu na aparência dessas pessoas.

Uma amostra dos resultados da experiência, realizada por Iweins, você confere logo abaixo. Caso queira conferir o portfólio completo da fotógrafa, basta acessar seu site oficial.

Na esquina da minha rua

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