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7 origens sombrias de organizações que todo mundo adora

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Com a facilidade de acesso à informação, verifica-se que, a partir das duas últimas décadas, a evolução das mídias e dos meios de comunicação facilita a possibilidade, de que escândalos e crises corporativas ganhem maior visibilidade. Nos deparamos, ao longo dos anos, com inúmeros casos de organizações, que possuem um passado obscuro. Crimes e escândalos passaram a ser noticiados com maior frequência. Entretanto, ainda há muito o que se descobrir. Ainda há muito o que revelar.

E é por isso, que estamos aqui. Pesquisamos e descobrimos o quão sombrio foi a origem das organizações mais queridas do mundo. Confira agora, quais são elas:

1 – Planned Parenthood

A Planned Parenthood é uma organização sem fins lucrativos. Hoje em dia, oferece às mulheres de baixa renda exames ginecológicos gratuitos ou por um preço acessível (depende da sua renda), pílulas, camisinhas, acompanhamento da gestação e também abortos (o aborto é legalizado nos EUA). E qual é o problema aqui? Bom, a organização foi fundada por Margaret Sanger, que, de acordo com o que dizem por aí, é uma racista genocida. Em My way to peace, um artigo escrito 1932, Sanger categoriza um mundo em que haja apenas pessoas com “características desejáveis”. Segundo o artigo, Sanger tem aversão à pessoas com deficiências, seja física, moral ou mental.

2 – ASPCA

A ASPCA é uma organização não-governamental americana, que luta em prol dos animais. Bom, isso hoje. Porém, quando surgiu, a história era completamente outra. A organização começou suas atividades em 1894. Inicialmente, funcionava apenas como um abrigo de animais. Ao longo do tempo, a instituição se transformou no abrigo de animais mais sanguinário do mundo. Anualmente, a ASPCA eliminava cerca de quarenta a cinquenta mil animais vadios. As coisas mudaram apenas em 1976.

3 – Departamento de Energia

O Departamento de Energia, inicialmente, fazia parte do Projeto Manhattan, um programa de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atômicas, durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra, o Departamento de Energia passou a seguir uma nova vertente. Uma vertente mais inocente, digamos.

4 – Invisible Children

A Invisible Children (Crianças Invisíveis, em inglês) é umas das organizações mais distintas que conhecemos. Em suma, não é uma organização humanitária no sentido clássico, que faz ações para ajudar as pessoas de forma prática. Em vez disso, ela é uma ONG que quer divulgar informações e defender vítimas de Kony, por meio de vídeos e filmes. Para quem não sabe, Kony era um líder da guerrilha, que atua em Uganda e forçava crianças a se tornarem soldados armados e escravos sexuais. Mas Kony não é o único. Ao que parece, o presidente de Uganda também. O problema é que a Invisible Children aponta somente Kony, eliminando a figura do presidente de suas campanhas. De acordo com a instituição, esse é um mal necessário.

5 – Missionaries of Charity

De acordo com um relatório de 1991, apenas sete por cento das doações, recebidas pela instituição Missionaries of Charity, vão para aqueles que a instituição diz apoiar. Todo o restante do dinheiro foi destinado às novas missões. Para muitos, a atitude não é correta. Isso porque horríveis relatos de negligência, na missão de Calcutá, vieram à tona. De acordo com este relatório, os voluntários careciam de treinamento médico. Muitos até morreram. Se o dinheiro tivesse sido investido de maneira correta, algumas mortes poderiam ter sido evitadas.

6 – PEW Charitable Trusts

Basicamente, a PEW Charitable Trusts é uma ONG não-partidária, que se empenha em melhorar as políticas públicas e proteger o meio ambiente. Porém, quando surgiu, seu ideal era outro. Em seus primeiros anos de funcionamento, a PEW fez fortes campanhas para restringir os direitos de perfuração de solo, em busca do petróleo. Só mudaram de ideia anos depois.

7 – Mensa

A Mensa, grupo de organizações de superdotados, reúne as cabeças mais brilhantes do mundo e funciona como uma espécie de rede de apoio para os cérebros. Inclusive, surgiu de um encontro casual em um trem. O grupo, inicialmente, estava preocupado em “preservar a virilidade da raça anglo-saxônica”. Em 1995, o clube lançou um boletim, que sugeria que os sem-teto “fossem humanamente eliminados, assim como os gatinhos abandonados”. Obviamente, hoje, tudo mudou.

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