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7 coisas surreais que eram normais na hora de criar os filhos no passado

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Quando algum casal decide começar uma família e passa pelos processos de ter uma criança, dizem que é um dos momentos em que mais se sente amor em toda a vida. Desde criança, é comum ouvir dos pais que há coisas que você só entende quando se é pai ou mãe.

Dentro desses novos sentimentos, que são possíveis compreender, é comum que esteja uma proteção e uma dedicação acima da média, não só por parte do amor, mas também pelo instinto natural de cuidar dos próprios filhos que a gente carrega desde os tempos primitivos. Mas a forma de cuidar das crianças mudou com o passar do tempo. Alguns séculos atrás, os pais seguiam regras bastante diferentes na criação de seus filhos. Coisas que hoje consideramos absurdas. Mostramos aqui algumas dessas práticas.

1 – Sem brincadeiras

Brincar com as crianças não era considerado uma coisa necessária. Até aproximadamente o século XIX, os pais não brincavam com seus filhos. Na época, acreditava-se que a criança não era uma pessoa com pleno direito. Então brincar com ela era perda de tempo. Mas isso não quer dizer que as crianças não tinham seus brinquedos. E quanto mais rica a família da criança, mais refinados e caros eram os brinquedos.

2 – Trabalhar na casa de outros

Na Inglaterra, no século XVI, o costume das famílias pobres era criar seus filhos até os 14 anos. Depois disso, tanto os meninos quanto as meninas eram dados para trabalhar na casa de outras famílias. Isso fazia com que a família mais pobre conseguisse economizar na alimentação de mais uma boca e ter mais uma pessoa como um fardo. E existem casos de crianças virando sevas de outras famílias mais novas com sete e nove anos.

Essa situação perdurou por muito tempo. Nos anos 70 do século XIX, a produção de cerca de 20 a 30 mil tijolos era feita por crianças e adolescentes entre cinco e 16 anos. E as crianças trabalhadoras ainda não eram incomuns na primeira metade do século XX.

3 – Recém-nascidos

Em algumas culturas, as pessoas não cortavam o cordão umbilical dos recém-nascidos. Eles ficavam com o bebê até secar. Além disso, as mães também eram convencidas de que o primeiro leite poderia ser perigoso para o bebê . Então elas não os amamentavam nos primeiros dias de nascido.

4 – Garotos para chicotadas

Quando se é criança, punições são necessárias, e até mesmo os príncipes da coroa inglesa podiam ser punidos. Mas a forma de punição era um pouco diferente. Entre os séculos XV e XVIII, era comum que as punições fossem para alguns meninos “especiais”. Eles eram criados junto com a realeza, mas eram eles que recebiam as chicotadas e punições no lugar dos príncipes.

Esse método era bastante eficaz porque a realeza não podia brincar e nem se misturar com ninguém. Então, a ligação emocional entre eles era bastante grande. E quando um era punido, os sentimentos do outro eram feridos também.

5 – Berços no teto

Pode parecer um absurdo nos dias de hoje, deixar os bebês tão longe do chão. Mas antigamente acreditava-se que isso tinha efeitos benéficos no sono dos bebês. A realidade era que isso era uma prática extremamente perigosa visto que o bebê poderia facilmente cair da cama se ela balançasse demais.

6 – Super alimentação

Esse hábito era quase que exclusivo das famílias ricas. Elas queriam alimentar as suas crianças com os melhores alimentos e mais deliciosos. Mas, às vezes, nessa inquietude de alimentar bem a criança, as pessoas passavam um pouco do limite. E tragicamente a criança não conseguia parar de comer e acabava morrendo justamente por comer demais.

7 – Deixados sozinhos

A prática era de famílias pobres. Até o começo do século XX, os recém-nascidos e bebês eram deixados sozinhos em casa. Os pais dessas crianças não se preocupavam muito com a segurança dos filhos e por isso, os bebês eram feridos com frequência. Isso acontecia porque os adultos tinham que trabalhar arduamente para colocarem comida dentro de casa.

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