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7 demônios mais assustadores descritos em textos religiosos

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Espíritos malignos existem? Muitos acreditam que sim. Essas figuras, hoje, ilustram filmes de terror de diversos estilos. Temos, por exemplo, inúmeras produções com tramas que abordam processos de possessão. Além disso, temos também aquelas que contam histórias de casas que são amaldiçoadas. Agora, independente dos estilos cinematográficos atuais, esses malignos demônios também fizeram parte da construção cultural de grandes civilizações.

Por meio do folclore e de histórias, que passam boca a boca, essas criaturas, sim, despertam medo e, claro, desespero. Por esse motivo, os relatos mais intrigantes sobre esses seres não são os que são divulgados pela indústria do cinema. Os registros, que mais fazem o nosso corpo tremer, fazem parte de textos religiosos.

Confira então, alguns dos monstros mais deploráveis ​que já existiram.

1 – Mara

No budismo, Mara é o oposto de Buda. Buda, na religião hindu, representa a iluminação, já Mara representa a ilusão. De acordo com as escrituras budistas, que são conhecidas como Samyutta Nikaya, Mara tentou influenciar Gautama. Os registros dizem que Mara enviou suas três filhas, as personificações da sede, da paixão e do descontentamento, para fazer com que Buda desviasse do caminho da iluminação.

2 – Asmodeu

É um espírito altamente do mal. Sua origem encontra-se na religião persa, que é conhecida como zoroastrismo. Em suma, Asmodeu foi absorvido pelo judaísmo, que o associa ao rei de Sodoma. Sodoma, na bíblia, é aquela cidade regada de exageros sexuais, que foi destruída por Deus, no Velho Testamento. É, então, a partir daí que construíram sua conexão com a luxúria. Além disso, Asmodeu é também considerado é um ex-serafim.

3 – Daeva

Resumidamente, Daeva significa “ser brilhante”. É um termo usado para um determinado tipo de entidade sobrenatural no zoroastrismo. Tradicionalmente, acredita-se que os daevas são as criações de Ahriman, a personificação do mal. De acordo com os textos religiosos do zoroastrismo, os daevas são incapazes de discernir a verdade da mentira. Além disso, esses seres usam as sombras para poderem se mover e caminharem pelo mundo. Nesse ínterim, os daevas são responsáveis por espalhar destruição por onde passam.

4 – Nasu

Druj Nasu, na religião de Zoroastrianismo, representa o demônio feminino, que se alimenta de corpos que acabaram de morrer ou que estão em estado de putrefação. De acordo com os registros da religião, esses seres surgem com se fossem borboletas. Sua residência, claro, é o inferno.

5 – Ahriman

Como já dissemos logo acima, Ahriman é a personificação do mal no Zoroastrismo. Ahriman nasceu de Zurvan, Deus do Absoluto. No entanto, desde o início, Ahriman era invejoso, hostil e ímpio. Esse maligno demônio, segundo registros da religião, sempre atrapalhou o trabalho de seu irmão Ahura Mazda, que lutava para espalhar o bem entre os homens. Ahriman e Ahura Mazda eram irmãos e ambos eram filhos de Zurvan, Deus do Absoluto.

6 – Belzebu

Em 1589, o teólogo e bispo alemão Peter Binsfield associou cada demônio a um pecado. No caso, Belzebu foi relacionado à gula. Sua imagem é oriunda do Deus da fertilidade Baal. Baal era idolatrado pelos cananeus, mas foi considerado como um falso ídolo pelos cristãos. De acordo com registros de 1613 do inquisidor francês Sebastien Michaelis, os cristãos, em algum momento da história, o consideram a origem do orgulho.

7 – Aamon

Supostamente, esse demônio comanda 40 legiões de espíritos malignos. Além disso, acredita-se que Aamon é o demônio que ocupa o cargo de ‘Grande Marquês do Inferno’. Em suma, é conhecido pelos nomes de Aamon, Amon e Nahum. Porém, é facilmente confundido com o Deus Amon, do Egito, que usa o mesmo nome. Os nomes Aamon e Amon vêm do deus Amun ou do deus Baal-Hamon.

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