A medicina é uma das profissões mais antigas do mundo e também uma das admiradas. Mas infelizmente alguns profissionais mancharam o nome da profissão. Pessoas ruins existem em todos os lugares, independe de qual é sua profissão, não seria diferente no meio médico.
Ainda hoje vemos inúmeros casos de morte ou abusos por parte de médicos. As situações em que isso ocorre são as mais diversas possíveis e as vítimas são muitas.
As formas escolhidas para matar são as mais terríveis. Os casos vão desde envenenamentos até casos de estupros e sufocamentos. Conheça agora a história de alguns dos médicos assassinos mais cruéis que já existiram.
1 – Kermit Gosnell
Kermit tinha uma clínica legal de abortos, ele tinha a licença para tal. No entanto, o homem era cruel e foi condenado pelo assassinato de 3 crianças, que nasceram vivas durante a tentativa de aborto. O FBI e a polícia da Filadélfia invadiram a clínica onde o homem trabalhava e descreveram o espaço como um local imundo e repugnante.
2 – Steven Massof
Steven era o auxiliar de Kermit, do último caso citado e era tão cruel quanto o próprio. Ele também matou outros 3 bebês que nasceram vivos durante as tentativas de aborto. No entanto, devido a sua honestidade durante os depoimentos, sua sentença foi reduzida. Segundo Steven, ele testemunhou a morte de cerca de 100 bebês que tiveram seus pescoços quebrados.
3 – John Christie
Christie era um falso médico, exercia a profissão de forma completamente ilegal. Ao todo, o homem foi responsabilizado por 6 assassinatos, incluindo o da própria esposa. O homem dizia que tinha algum conhecimento sobre aborto para atrair suas vítimas. Marcava a consulta, na qual estuprava e estrangulava suas vítimas. Depois ele as enterrava no quintal de sua casa. A esposa, ele enterrou no chão do consultório. Mesmo preso, o homem negou os crimes por muito tempo, mas no fim assumiu a responsabilidade por todas as acusações.
4 – Thomas Neill Cream
Este homem foi tão cruel que a polícia chegou a pensar que na verdade ele era “Jack, o estripador“. No entanto, eles descobriram que o método de assassinato que o homem usava era diferente. Neill matava seus pacientes envenenados e fez mais de 5 vítimas. Apesar de confirmarem que ele não era Jack, algumas teorias acreditam que eles “trabalhavam” juntos.
5 – Harold Shipman
O médico britânico de aparência gentil, tem um saldo de assassinatos maior que o de qualquer outro serial killer. O homem é responsável por mais de 200 mortes. Shipman realizava visitas domiciliares para suas vítimas e por isso, demorou muito a levantar alguma suspeita. Além disso, o método que utilizava não era sangrento e assustador. O que o médico apenas induzia uma overdose com a aplicação intravenosa de um analgésico extremamente forte.
6 – Donald Harvey
Também conhecido como “Anjo da Morte”, o homem tinha ódio de seus pacientes. Harvey confessou cerca de 87 homicídios, mas suspeita-se que o número foi ainda maior. Seus métodos eram os mais variados. Às vezes forçava os cateteres muito além de onde deveriam ir, noutras sufocava os pacientes com travesseiros ou os envenenava com cianeto. Essas são apenas algumas das formas usadas, Harvey era um homem muito cruel e agia indiscriminadamente.
7 – Josef Mengele
Mengele foi o médico nazista por trás de todas as atrocidades realizadas nos campos de concentração. O homem era tão doente que suas vítimas favoritas eram as crianças judias. Ele gostava especificamente de dissecar gêmeos. A tortura também era uma predileção do homem, que prolongava o sofrimento o máximo que podia até que a vítima morresse. A esterilização de homens judeus e as câmaras de congelamento eram alguns de seus métodos usados para a tortura. De toda a lista, este é o único que saiu impune, o homem conseguiu fugir para a América do Sul, aonde viveu até sua morte.
Bônus: Roger Abdelmassih
Roger é um ex-médico brasileiro especialista em reprodução humana, o homem foi um dos pioneiros em fertilização in vitro. Desde cedo, o homem abusava de mulheres dopadas, sob efeitos de sedativo. O homem fez vítimas no país inteiro, foram 52 casos de estupro, 4 tentativas, envolvendo 52 mulheres a 39 mulheres. Condenado a 278 anos de prisão, Roger teve seu registro profissional cassado.