8 coisas absurdas que as pessoas do passado faziam para evitarem filhos

Desde o início da sociedade, como as conhecemos, o ser humano tem se preocupado, de certa forma, com o alto crescimento populacional, fazendo com que precauções necessárias para o controle dessa taxa fossem tomadas. Atualmente, cientistas desenvolveram diversos métodos de contracepção, permitindo que as pessoas tenham diversas opções para decidir se querem ter filhos ou não.

Mas, como nem sempre a ciência esteve avançada, num passado não muito distante, as mulheres que não queriam ter filhos acabavam em busca de alternativas “mágicas”, culinárias, bizarros das mais diversas maneiras, sendo que, em grande parte das vezes, esses métodos apresentavam riscos à saúde. Para se ter ideia, alguns deles eram partes de animais e métodos totalmente tóxicos, as mulheres experimentaram muita coisa esquisita na hora de tentar evitar uma gravidez.

Nós da Fatos Desconhecidos, trouxemos para nossos leitores: 8 coisas absurdas que as pessoas do passado faziam para evitaram filhos. Confira:

1 – Almíscar

Almíscar é uma substância oleosa de odor forte que alguns mamíferos liberam por glândulas, inclusive as sexuais. A substância tem um gosto horrível. Porém, suas propriedades são muito valorizadas na indústria de cosméticos. Algumas mulheres na China esfregavam almíscar no umbigo como uma forma de contraceptivo. Atualmente não existem comprovações que isso realmente funciona.

2 – Abelhas

É comum líderes religiosos darem conselhos aos seus fiéis sobre a prática sexual. São Alberto Magno, foi um polímata (pessoa cujo conhecimento não se restringe a única área) se tornou um grande estudioso durante a Idade Média obscurantista. Ele recomendava que mulheres alemãs consumissem abelhas vivas como método contraceptivo.

3 – Água de ferraria

No passado, grandes guerreiros e combatentes devem ter ficados surpresos ao ver que algumas mulheres ficavam rodeando a ferraria, enquanto esperavam para falar com o ferreiro. A questão é que as mulheres da época acreditavam que tomar água que era utilizada no resfriamento de metais poderia evitar a gravidez.

4 – Tripas de animais

Gabriel Falópio, médico italiano do século 16, fabricou um preservativo utilizando as tripas de animais, (mesmo método utilizado pelos antigos egípcios), que eram amarradas ao pênis com uma corda. Tinha como objetivo evitar gravidez e a propagação de doenças sexualmente transmissíveis. Foi um dos primeiros modelos da atual ‘camisinha’.

5 – Testículos de doninha

Muito comum na Idade Média, era de conhecimento geral que testículos de doninhas podiam evitar uma gravidez indesejada. Como não existiam estudos sobre o assunto na época, acredita-se que tenha sido espalhada por feiticeiros e curandeiros. Graças a esse conhecimento, era comum ver mulheres com pulseiras ou colares com testículos desse animal, andando normalmente pelas ruas.

6 – Coca-Cola

As ideias bizarras não param, mesmo em tempos modernos. Até a pouco tempo, existiam pessoas que acreditavam que uma lata de Coca-Cola poderia ter efeitos similares a uma pílula do dia seguinte e evitar uma gravidez. Mas, assim como a maioria das pessoas suspeitavam beber o refrigerante não vai te ajudar nessa questão.

7 – Mercúrio

A muito tempo atrás, na China, eram comum mulheres tomaram pequenas doses de mercúrio após a relação sexual para evitar uma gravidez. Não se sabe exatamente de onde veio essa ideia, mas só de analisar o que eles ingeriam já dá para imaginar danos cerebrais graves e falhas no funcionamento dos rins.

8 – Fezes de crocodilo

Essa estranha forma de contraceptivo, foi criada pelos antigos egípcios. Ramesseum Papyerus, um médico do século 17 a.C recomendava para as mulheres fezes de crocodilo como forma de controle de natalidade da época. Era utilizado como um diafragma: barreira feita de uma mistura de mel com fezes de crocodilos.

E aí, o que acharam da matéria? Recomendamos também: 10 coisas estranhas que acontecem na gravidez. Comenta aí e não se esqueça de compartilhar com os amigos, lembrando que seu feedback é sempre muito importante.