Curiosidades

Cientistas estipulam data para fim do mundo provocado por super temperaturas

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Desde os primórdios da humanidade, o ser humano é fascinado pelo seu próprio fim. Não é à toa que histórias que exploram o fim do mundo fazem tanto sucesso na ficção. São vários os livros que debatem a destruição do mundo. Todos se lembram de “O Dia Depois de Amanhã” ou “2012”. Ou seja, a cultura pop está sempre retratando o tema.

Todos nós sabemos que, em algum momento, o mundo em que vivemos vai acabar. Tanto que, o que não faltam, são previsões para isso. Até agora, nenhuma delas estava correta. Contudo, não é difícil perceber que realmente a humanidade está caminhando para o seu fim.

Fim do mundo

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Com isso em mente, os pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, usaram supercomputadores para determinar, com precisão, como e quando o fim do mundo irá acontecer. Segundo os dados obtidos, o aquecimento global irá dizimar a humanidade daqui 250 trilhões de anos.

De acordo com o Daily Star, Alexander Farnsworth, líder do estudo, disse que o calor intenso irá queimar tudo até a extinção. Além disso, um super continente irá se formar sendo composto de todos os existentes, e ele terá explosões vulcânicas colossais.

Ainda segundo ele, os níveis de CO2 irão aumentar de forma drástica e o sol irá começar a emitir radiação. Dessa forma, nosso planeta pode enfrentar ondas de calor que podem chegar a uma média de 70°C.

“O resultado é um ambiente hostil, desprovido de fontes de alimento e água para os mamíferos”, completou Farnsworth.

Outro ponto ressaltado pelos cientistas é que vários animais, da mesma forma que os humanos, irão deixar de existir por causa da incapacidade de libertar o calor pelo suor para que consigam resfriar seus corpos.

De acordo com Benjamin Mills, da Universidade de Leeds, os combustíveis fósseis são os principais responsáveis por esse aumento das temperaturas. No entanto, ele diz que ainda há tempo de salvar a Terra e deixar o fim do mundo mais longe.

Cálculos

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Como dito, o fim do mundo e como e quando ele será sempre atiçou a curiosidade das pessoas. Justamente por isso o que não faltam são estudos a respeito dele.

Jeffrey Schlegelmilch, da Columbia University, tem um trabalho que muitos podem achar legal e vários podem achar deprimente. Ele é diretor do Centro Nacional de Preparação para Desastres da universidade e passa grande parte do seu tempo pensando no fim do mundo.

Quando a epidemia do novo coronavírus começou, Schlegelmilch estava revisando um livro. Mas a devastação biológica é somente uma, das cinco categorias dos chamados mega dispositivos para os quais ele está tentando preparar o mundo.

O problema em planejar esses possíveis mega desastres é que o mundo está em constante mudança e em um ritmo cada vez mais rápido. E várias lições que o ser humano já aprendeu, ou então se recusou a aprender, já não se aplicam mais ao futuro para o qual estamos caminhando.

“Os desastres que estamos vendo já são diferentes do que no passado. Podemos ver isso através de mais e mais eventos climáticos de bilhões de dólares, mais gastos com resposta e recuperação de desastres, mais vidas interrompidas”, disse Schlegelmilch.

A pesquisa feita por Schlegelmilch se concentra em desastres biológicos e também em outras quatro categorias de mega desastres. São elas: guerra nuclear, falha de infraestrutura, mudança climática e guerra cibernética. E o pesquisador espera que a pandemia do novo coronavírus não atinja o seu limiar.

“Estou relutante em colocá-lo na mesma categoria que esses outros. Ainda temos tempo para reduzir os impactos, se formos holísticos em nossa perspectiva e colaborativos em nossas abordagens”, concluiu Schlegelmilch.

Fonte: R7

Imagens: R7

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