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Jornalista passou 10 anos em busca da cura para a ressaca e finalmente encontrou

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Ficar de ressaca é uma das piores coisas da vida. Foi pensando nesse mal que Shaughnessy Bishop-Stall procurou por anos uma cura para a ressaca. Bishop-Stall é um jornalista canadense e autor de livros que descreveu sua complexa experiência de vida. Ele passou 10 anos de sua vida bebendo álcool em grandes doses. Mas isso não foi algo sem um motivo. Ele buscava encontrar a cura para a ressaca. Em 2018, ele publicou um livro chamado “A Ressaca: a manhã seguinte e a busca de um homem pela cura”. Nesse, ele decidiu compartilhar com os leitores suas descobertas e conclusões sobre o consumo do álcool com muita frequência.

Durante a pesquisa, Bishop-Stall visitou mais de 30 países e experimentou diversos tipos de remédios para combater a ressaca. Ele tentou alguns medicamentos populares tradicionais e até mesmo alguns mais caros. Algumas vezes o jornalista até partiu para métodos extremos. Em Las Vegas, por exemplo, ele pulou de uma torre bastante alta e no Canadá nadou nas águas mais geladas possíveis. “A adrenalina acabou com minha ressaca”, disse. Os esportes radicais, no entanto, não foram os métodos mais difíceis comparados com algumas velhas receitas populares que ele testou. Ele experimentou outros.

Métodos de cura para a ressaca que ele experimentou

Olho de ovelha marinado, leite com carvão moído, uma fatia de limão debaixo do braço, usar cicuta nas meias e tomar azeite de oliva antes de beber são alguns dos métodos que ele encarou. Além de fazer isso tudo, em busca da cura para a ressaca, Bishop-Stall visitou um hospital na Áustria onde se deitou em uma cama especial de feno. Essa se localizava nas catacumbas da montanha. Outro método usado foi um tipo de magia vudu anti-ressaca que conheceu no Havaí. Diversas vezes, ele bebia sozinho. Algumas festas que foi tiveram sérias conseqüências. No Arizona, por exemplo, o escritor bebeu tanto que acabou no deserto, onde quase morreu de desidratação.

Em outra ocasião, em Berlim, perdeu todo o seu dinheiro e passaporte, passando uma semana na Alemanha sem grana. Ele só pôde deixar o país após seus documentos aparecerem na recepção do hotel. Durante seu estudo, ele percebeu que algumas coisas contadas são falsas. Um exemplo disso é o mito de que bebidas claras são mais limpas e melhores do que escuras. Ele percebeu que misturar diferentes tipos de álcool, como cerveja antes de vodka, não aumenta a ressaca. A intensidade é afetada de acordo com a quantidade total consumida, não pelo tipo de bebida ingerida.

Beber água, segundo ele, não ajuda a evitar a ressaca. Ele diz que beber um copo de água a cada dose só ajuda porque te fará beber uma quantidade menor. A água não piora a pessoa, mas não podemos confiar apenas nisso para melhorar. Durante muito tempo, ele conseguiu encontrar remédios que realmente ajudaram a aliviar os sintomas.

Descobertas do jornalista

Após uma noite de bebedeira, coma ovos e carne. Os alimentos ricos em proteínas contêm um antioxidante bastante eficaz, o cisteína. Esse reduz os efeitos tóxicos do álcool nos órgãos. Além disso, ele disse que a couve ajuda bastante a curar ressaca. Outro método encontrado por ele foi vitaminas do grupo B. Essas aceleram o metabolismo. O autor recomenda tomar vitaminas B1, B6 e B12, mas separadas e não como um complexo multivitamínico. Embora ainda não existam estudos especiais sobre o efeito das vitaminas do complexo B na ressaca. Diversos médicos recomendam tomar isso antes de começar a beber. A melhor opção seria ingeri-las 12 horas antes do álcool para que o corpo absorva melhor.

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