O que aconteceria ao planeta se a Floresta Amazônica fosse completamente destruída?

Nas aulas de Geografia, na escola, o nome Floresta Amazônica é um dos que mais se escuta pelos professores. Isso sem mencionar a matéria de biologia.

Ela é conhecida por conha de seu relevo volumoso, por ser uma floresta fechada e de um solo com poucas riquezas. Existem algumas florestas que são nebulosas também. A floresta compreende grande parte do território brasileiro, como os estados do Acre, Pará, Roraima, Amazonas, Amapá e Rondônia.

Em contraste ao solo com poucos recursos, a floresta amazônica se destaca por ser uma área com uma importante biodiversidade e por ser uma das mais importantes florestas tropicais de todo o mundo.

A importância dela é tamanha, que muita gente não consegue imaginar a vida sem a existência. É a mesma coisa sobre o surgimento da Terra. Mas o que aconteceria com o nosso planeta Terra se a Floresta Amazônica sumisse do mapa?

Grandes desequilíbrios climáticos seriam provocados em caso de destruição da maior floresta tropical do país. Em entrevista à revista Galileu, o diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o Ipam, afirma que o desmatamento é algo grave e “a  Amazônia estoca uma quantidade muito grande de carbono em suas árvores, e o desmatamento contribui para o agravamento das mudanças no clima”.

Ela possui cerca de 56,7 milhões de hectares e se estende por nove países da América do Sul. E se esse correspondente chegasse a desaparecer, comprometeria cerca de 20% da porção de água doce na Terra, extinção de muitas espécies de animais e plantas no nosso mundo.

Segundo uma projeção feita em computador, pela Universidade da Virgínia, nos EUA, a extinção da floresta amazônica resultaria em uma grande alteração no regime de chuvas, em vários lugares do mundo. Isso também aumentaria a temperatura global em cerca de 0,7 graus Celsius.

Nas últimas décadas, o desmatamento da Amazônia brasileira tem chegado a atingir o tamanho do estado de São Paulo por mais de duas vezes.

No período de 2010 até hoje, os estragos e seus efeitos tem sido reduzidos, mas mesmo assim continuam preocupando cientistas e ambientalistas.

Segundo os registros oficiais, já são mais de 4,8 quilômetros quadrados de floresta que já foram destruídos por conta da ação do homem para fins agropecuários ou de extração de madeira.

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