Quem herdou a fortuna bilionária de Hitler?

A história do mundo conta com eventos marcantes e em demasia sangrentos, mas que foram importantes. A Segunda Guerra Mundial é um exemplo claro disso. É, de longe, um dos eventos que mais marcaram a história da humanidade. As batalhas sangrentas que deixaram milhões de pessoas mortas são recentes se olharmos para anos históricos, visto que ocorreu a menos de 100 anos e isso ainda mantém vivo o trauma nas pessoas. Houve pessoas que ganharam destaque enquanto outras batalharam nas sombras e Hitler está entre os que mais são lembrados quando falamos sobre esse assunto. O líder nazista da Alemanha é lembrado sempre com muito ódio devido às suas ações monstruosas.

Adolf Hitler foi a grande mente por trás de várias atrocidades cometidas por seu exército nazista alemão. O ditador alemão tinha planos de formar o país apenas com a “raça pura”, o povo ariano. Sendo assim, foi o mentor do holocausto, um dos marcos mais triste para a humanidade. Hitler, ditador e com tanto poder, com certeza deixou uma enorme herança quando morreu. Uma dúvida que muitas pessoas têm: quem ficou com a riqueza de Adolf? Confira conosco e surpreenda-se.

Fortuna de Hitler

Hitler era o dono de coleções de pintura que havia adquirido na época. “Nunca foram coletadas para fins privados, mas apenas para a extensão de uma galeria em minha cidade-natal de Linz, no Danúbio”, disse o próprio presidente alemão. Quando morreu, Adolf deixou os seus objetos de valor sentimental, como ele dizia, para seus parentes e fiéis colegas, como a governanta, Anni Winter. E sua fortuna em dinheiro, para quem ficou?

Segundo análises, aparentemente, Hitler não possuía uma grande fortuna. Diversos estudiosos discordam disso, afirmando que toda a sua fortuna não estava registrada. O problema é que, tendo ou não uma grande quantia em dinheiro, ele afirmou para quem ficaria, mesmo não citando o valor. Em sua carta de suicídio, escrita um dia antes de se matar, Hitler disse: “O que possui, pertence – se tiver algum valor – ao Partido, se este já não existir, ao Estado, se o Estado também for destruído, nenhuma outra decisão minha é necessária”.

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