Rainha Elizabeth II não consegue mais passear com cães, afirma jornal

A rainha Elizabeth II não consegue mais passear com os seus cachorros da raça corgi ao lado de fora do Castelo de Windsor, na Inglaterra, devido à fragilidade do seu corpo e de sua saúde, afirmou o portal britânico The Sun.

A monarca britânica não estaria fazendo as suas caminhadas diárias com os cães há pelo menos seis meses, desde que ficou uma noite no hospital em outubro de 2021, que a deixou com diversas complicações médicas.

Com 95 anos, além da passagem no hospital no ano passado, Elizabeth também sofreu com uma torção nas costas e testou positivo para covid-19 no mês passado, como foi divulgado pela imprensa britânica.

Uma fonte próxima à monarca afirmou ao The Sun que “ela não está bem o suficiente” para conseguir passear com os famosos cachorros, os quais ela já teve 30 da mesma raça durante toda sua vida e que a acompanharam em momentos difíceis, principalmente, depois da morte do príncipe Philip, em abril de 2021.

“A rainha geralmente se volta para seus amados corgis em tempos de crise e estresse, e os leva para fora quase todos os dias depois que Philip adoeceu e morreu no ano passado. Eles são uma enorme fonte de consolo, por isso é uma pena”, disse.

Atualmente, auxiliares da família real britânica seriam os responsáveis pelas caminhadas diárias com os cães da rainha. O Palácio de Buckingham não falou sobre as mudanças em relação à saúde da rainha.

Rainha Elizabeth II foi “esnobada” por Harry em momento delicado

Foto: Reprodução

“Ele está esnobando a rainha”. Foi o que afirmou a biógrafa do príncipe Harry, Angela Levin, ao portal britânico The Sun, sobre o duque de Sussex decidir não comparecer ao serviço memorial ao seu avô, príncipe Philip.

A homenagem está marcada para o próximo dia 29 de março, data que marca um ano do falecimento de Philip, que foi casado por mais de 70 anos com Elizabeth II. A atitude do príncipe está sendo duramente criticada pela imprensa britânica, visto que é um momento difícil para a monarca.

Por meio de nota, Harry afirmou que não compareceria com Meghan Markle e sua família ao memorial por não se sentir seguro no Reino Unido, já que perdeu o direito à segurança policial oferecida à família real quando se mudou para os Estados Unidos.

Para Angela Levin, a decisão do duque de Sussex foi um “desprezo” à rainha, com quem o neto ainda não se encontrou depois de ser diagnosticada, aos 95 anos, com Covid-19.

“Ele entendeu tudo errado. Se ele vem para um evento real, ele recebe proteção policial (…) Ele provavelmente vai usar essa mesma desculpa para tentar sair das comemorações do Jubileu de Platina”, afirmou Levin.

A pronuncia oficial após rumores de renúncia ao trono

Foto: Victoria Jones / AFP

Na segunda-feira, 14 de março, a rainha Elizabeth II renovou seu compromisso vitalício com a Coroa Britânica em pronunciamento oficial. A monarca, de 95 anos, relembrou a promessa que fez aos 21 anos de dedicar  “toda a sua vida” aos deveres reais, em discurso por escrito para informar que não iria participar do evento em homenagem ao Dia da Commonwealth.

A rainha não compareceu às comemorações pela primeira vez em uma década. Por causa da saúde, Elizabeth foi aconselhada a não deixar o castelo de Windsor, onde mora, para comparecer ao evento. O herdeiro direto do trono, príncipe Charles, foi escolhido para representá-la.

Prestes a completar 96 anos, em abril, surgiram rumores de que Elizabeth II renunciaria ao trono. No ano passado, ela assustou os ingleses ao ser internada às pressas para fazer uma bateria de exames.

“Neste ano do meu Jubileu de Platina, foi um prazer renovar a promessa que fiz em 1947, de que minha vida será sempre dedicada ao serviço”, afirma em mensagem à organização de 54 nações, principalmente ex-colônias britânicas, que ela dirige.

Fonte: Aventuras na História, Metrópoles, Roma News