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Tubarão é encontrado pela metade em praia do Canadá

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A carcaça de um tubarão foi encontrada pela metade em uma praia de Oak Island, no Canadá. O ocorrido deixou vários internautas preocupados com a possível morte do animal. 

A foto foi publicada recentemente, na rede social Reddit. “Vi esse pobre rapaz ontem”, escreveu o autor da postagem.

Um usuário comentou que o animal era um tubarão-rabo-seco, “baseado no formato do nariz, manchas brancas e parte escura do dorso”.

Mas a maioria dos comentários era a respeito de como teria sido o óbito do animal. Mesmo que alguns tenham atribuído o corte às hélices de embarcações, a maioria acredita em um provável ataque de algum tubarão maior.

“Já vi muitos tubarões comidos por outros tubarões. Sempre há um peixe maior”, disse um usuário. “Isso não foi um acidente de barco! Não foi qualquer hélice. Não foi nenhum recife de coral. E não foi Jack, o Estripador”, afirmou um segundo.

Tubarão com mais de 3,5 metros de comprimento é encontrado morto em litoral no sul da Bahia

Foto: Reprodução/TV Santa Cruz

Recentemente, a morte de outro tubarão chamou a atenção. O animal com mais de 3,5 metros de comprimento foi encontrado sem vida no litoral de Prado, cidade do sul da Bahia, no dia 25 de maio.

O animal se prendeu em uma rede de arrasto na região da foz do rio Cahy, no distrito de Cumuruxatiba. Pescadores afirmaram à TV Santa Cruz, que o tubarão estava ferido e que tinha perdido uma das caudas.

A causa da morte não foi confirmada, mas os pescadores estimam que tenha sido devido aos ferimentos. Ainda de acordo com os pescadores locais, o tubarão é da espécie “galha-preta” e não é comum ser encontrado no litoral de Prado.

Tubarões habitando cratera submersa de vulcão ativo surpreendem cientistas

Foto: Divulgação/National Geographic

Outra novidade sobre tubarão que chamou a atenção foi a descoberta de que uma colônia estava vivendo nas águas quentes e ácidas de uma cratera submersa nos arredores do vulcão Kavachi, que entrou em atividade novamente no mês de maio nas Ilhas Salomão.

A população de tubarões teve sua vida na região relatada no documentário lançado pela National Geographic, “Sharkcano”. Nele, os pesquisadores apontam como as espécies que habitam o local não são afetadas pelas interferências do vulcão ativo.

Na região vivem os tubarões-martelo e tubarões-seda, que foram identificados pelos especialistas em 2015. Na época, eles não acreditavam que os animais continuassem tendo a cratera como habitat quando o vulcão voltasse à atividade.

“A ideia de haver animais grandes como tubarões saindo e vivendo dentro da cratera do vulcão entra em conflito com o que sabemos sobre Kavachi, que é que ele entra em erupção”, apontou Brennan Phillips, estudante de doutorado em oceanografia biológica da Universidade de Rhode Island, em “Sharkcano”.

Durante a descoberta, Phillips afirmou que “quando [o vulcão] está em erupção, não há como algo viver na região”. No entanto, os tubarões continuaram na região mesmo após o vulcão ficar ativo novamente.

Tubarão no vulcão

Foto: Reprodução/ The Sun

Para Phillips, “é isso que torna a descoberta desses animais dentro do vulcão tão desconcertante”. “Eles estão vivendo em um lugar onde podem ‘morrer a qualquer momento’, então como eles sobrevivem? É muito turvo, então a água está muito escura. Nenhuma dessas coisas é boa para os peixes.”

Ao New York Post, o especialista Kadie Bennis informou que “é completamente normal que haja tubarões e outras formas de vida marinha em torno de vulcões subaquáticos, já que também contribui para o ecossistema dessa maneira”.

No documentário, os cientistas explicam que as águas que ficam nas regiões onde estão localizados vulcões possuem muitos nutrientes. Por isso elas são atrativas para muitos animais marinhos. De acordo com Michael Heithaus, da Universidade Internacional da Flórida, essas áreas são fundamentais para os tubarões.

“Não se trata apenas de vulcões ativos. É sobre o habitat que eles criam no meio do oceano… Se não houvesse vulcões em certas áreas, não haveria recifes ou terra”, disse ao portal Newsweek.

“Isso significaria que as espécies de tubarões que precisam desses habitats não poderiam viver nessas áreas sem a presença de um vulcão. Onde você tem muita comida, você tende a ter muitos tubarões, se não houver muita pesca para reduzir suas populações”, acrescentou.

Fonte: R7, G1, Aventuras na História

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