Terror e Sobrenatural

7 fatos científicos sobre a lenda dos Vampiros

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Nós conhecemos inúmeros seres sobrenaturais que ronda a nossa vida. Não, eu não estou estou querendo dizer que eles existem, e sim, que eles estão vivos na nossa cultura a muito tempo. A centenas de anos as pessoas ficam com medo da lua cheia devido aos lobisomens, elas associam transtorno de personalidade ao Frankenstein e andam com cautela pelos bosques por causa das fadas e dos duendes. Mas se existe uma lenda que realmente fascina o imaginário popular, essa lenda é a dos vampiros. Os chupadores de sangue são conhecidos no mundo inteiro.

Eles já foram retratados das maneiras mais diversas possíveis. No princípio, eles eram objeto de puro terror, os verdadeiros vilões de um conto diabólico. Com o tempo, enquanto caiam nas graças do público, começaram a ser convertidos em anti-heróis. Às vezes são até os bonzinhos da história. Quem não se lembra do maior exemplo dos anos 2000, com os vampiros apresentados na Saga Crepúsculo (livros e filmes)? Eles chegam até a brilhar. Mas que tal aplicar um pouco de realidade e ciência nesses seres mitológicos que nós tanto amamos? Listamos 7 fatos científicos sobre a lenda dos Vampiros.

1 – Origem

Provavelmente, a origem dos vampiros segundo estudiosos é que os corpos com sangue vazando do corpo, no passado, provavelmente assustou muito os coveiros. Doenças tropicais e insetos que se alimentam de sangue e deixam cadáveres secos e devastados, pareciam assustadores para os povos. Provavelmente, o medo tenha se transformado em ideias supersticiosas. E assim, nasceu o mito dos vampiros.

2 – Porfiria

Porfiria é uma condição conhecida que causa alergias ao sol. Quando as pessoas estão no sol, elas imediatamente desenvolvem inchaço e bolhas na pele. Essa é uma doença muito rara, semelhante a uma reação alérgica. Este tipo de reação alérgica é caracterizada pelo aparecimento de erupções cutâneas em áreas da pele quando expostas ao sol. É uma reação imunológica.

3 – Imortalidade

Drácula, o maior dos vampiros, é literalmente imortal. Existem fundamentos científicos que explicam esse aspecto do mito, citando o fenômeno que os cientistas chamam de “células perpetuadas”. O processo de envelhecimento é parcialmente baseado no tempo de vida de nossas células, enquanto elas continuam a se dividir, permanecemos jovens e a estrutura de nossas células, chamadas telômeros, desempenha um certo papel na divisão celular.

4 – Telômeros

Através da atividade das enzimas telomerase, a vida dos telômeros jovens é prolongada. Em outras palavras, há substâncias químicas em nossas células que podem manter o segredo da eterna juventude e, se for o caso, isso pode explicar a vida eterna dos vampiros.

5 – Beba sangue

Mosquitos, morcegos e algumas outras criaturas bebem sangue. Algumas pessoas também o fazem em casos extremamente raros, apenas quando apresentam uma deficiência grave de ferro. Essas pessoas têm uma grande necessidade desse elemento, encontrado no sangue.

6 – Mortes

Os físicos Kostas Efthymiou e Schohang Gandhi publicaram um documento de 2007, Cinema vs. Realidade: Fantasmas, Vampiros e Zumbis. O casal desenvolveu uma fórmula matemática para calcular o número de pessoas que sobreviveriam após um número de meses de vampirismo.

“Chegamos à conclusão de que, se o primeiro vampiro apareceu em 1 de janeiro de 1600, a humanidade deveria ter sido exterminada dois anos depois, em 1602”, explica o documento. “Como resultado, concluímos que os vampiros não podem existir, porque sua existência é contrária à existência da humanidade.”

7 – Existência

Apesar do estudo anterior mostrar que é impossível eles terem existido, existe um outro que tenta provar o contrário. Realizada por Dino Sejdinovic, da Universidade de Bristol, a pesquisa dos estudioso aponta que os dados da pesquisa do tópico passado não levam em conta a resistência dos humanos e a inteligência dos vampiros. Ele diz que a análise falha ao ignorar a quantidade de mortos-vivos que morreriam no período, com estacas no peito, sol, alhos e crucifixos e que ainda eles não passariam fome se mantivessem sob controle um estoque de humanos para prolongar a espécie.

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