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7 pessoas condenadas à execução que sobreviveram para contar o que sentiram

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Ao longo da história, pessoas foram condenadas à morte, por várias razões. Geralmente, quando se é condenado à morte, não há nada que se possa fazer, a não ser apenas aguardar a data prevista e se despedir da vida. Por outro lado, ocasionalmente, há registros de pessoas que foram condenadas à pena capital, mas que, após passarem pelo processo de execução, sobreviveram. Nesse caso, o que acontece depois?

Basicamente, as autoridades podem muito bem ordenar outro método de execução. Pode acontecer também de nenhuma outra tentativa ser realizada. De todas as formas, compilamos aqui, algumas histórias de pessoas que, afortunadamente, conseguiram sobreviver em suas respectivas execuções. Confira agora, quem são elas.

1 – John Lee

John Lee foi acusado de assassinar uma mulher. Lee, em seu julgamento, se declarou inocente, mas foi condenado e sentenciado à morte. A execução de Lee foi marcada para o dia 23 de fevereiro de 1885, e seria realizada na prisão de Exeter. Sua morte seria por enforcamento, mas o dispositivo, na época, não funcionou. Tentaram por três vezes. Ninguém sabe, ao certo, como as três tentativas falharam. Por fim, as autoridades declararam, então, que Lee não seria executado, mas que permaneceria na prisão, pelo resto da vida. O fato fez com que as pessoas realizassem protestos, pedindo por sua libertação. Lee, finalmente, se tornou um homem livre, em dezembro de 1907.

2 – Doyle Lee Hamm

Doyle Lee Hamm deveria ser executado via injeção letal, no Holman Correctional Facility, no Alabama, em 22 de fevereiro de 2018. Antes de sua execução, havia sido determinado que, devido ao uso de drogas e ao tratamento de câncer, a inserção da injeção não seria feita em seus braços. A outra opção, então, eram as pernas. Quando chegou a hora, a equipe examinou as duas pernas de Hamm, procurando por uma veia adequada, mas não encontraram nenhuma. Isso, entretanto, não impediu os executores. No entanto. Hamm foi perfurado várias vezes. Finalmente, quando o relógio se aproximava da meia-noite, a execução foi cancelada, pois a sentença de morte do condenado estava prestes a expirar.

3 – Apedrejamento

Em janeiro de 2015, uma tentativa dos membros do ISIS, de apedrejar uma mulher até à morte, falhou. O incidente ocorreu em Raqqa, que estava sob o controle da organização terrorista, na época. A mulher havia sido acusada de adultério e seria apedrejada, na rua al-Fredos. A execução foi realizada e os membros do ISIS presentes acreditavam que a vítima estava morta. Mas então, a mulher, de repente, se mexeu e conseguiu se levantar. Quando ela começou a fugir, um juiz declarou: “Sua sentença está cumprida; deixe-a ir”.

4 – Alireza

Em outubro de 2013, um homem, identificado apenas como “Alireza”, foi enforcado por contrabandear 1 kg de metanfetamina, no Irã. Sua execução ocorreu na cidade de Bojnurd, no norte do país, onde ele havia sido preso. Após 12 minutos de enforcamento, foi declarado morto e seu corpo foi levado ao necrotério. No dia seguinte, a família de Alireza foi buscar o seu corpo. No entanto, um trabalhador do necrotério notou condensação no plástico, em que o corpo havia sido embalado. Alireza estava vivo. Ele foi, então, foi levado para um hospital próximo.

5 – Inetta de Balsham (ou Judith de Balsham)

Em 1264, Inetta de Balsham havia sido condenada à morte porque havia dado abrigo a ladrões. Balsham foi enforcada às 9 horas da manhã, de uma segunda-feira do mês agosto, e ficou onde estava, até o nascer do sol no dia seguinte. Surpreendentemente, ela sobreviveu e acabou sendo perdoada.

6 – Konstantin Feoktistov

Feoktistov cresceu em Voronezh, que ficou sob ocupação nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. Aos 16 anos, ele estava reunindo informações para o Exército Vermelho. Infelizmente, ele foi capturado pela SS, que escolheu executá-lo com um tiro na cabeça. O projétil em questão passou pelo queixo e pescoço de Feoktistov, mas não o matou. Os nazistas pensavam que ele estava morto, e Feoktistov não fez nada para desiludi-los dessa noção. Mais tarde, ele se arrastou para fora da trincheira em que havia sido deixado. Posteriormente, ele ainda fez seu caminho para o território soviético.

7 – Antonio Franks

A execução de Franks, que seria por enforcamento, estava agendada para 27 de maio, mas foi adiada porque o xerife considerou o horário inconveniente. Quando finalmente chegou o dia, a corda foi colocada em volta de seu pescoço, o alçapão foi aberto e Franks caiu. O silêncio tomou conta do ambiente. Após ficar pendurado por três minutos, ele começou a se mover. Franks, nesse ínterim, implorou para ser morto. Ninguém o ajudou. Até que um oficial se acercou e cortou a corda. Franks sobreviveu.

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