Ciência e Tecnologia

7 vírus e bactérias mortais criados em laboratórios

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Os cientistas não param. Afinal, o ramo da ciência exige um trabalho árduo e constante. É preciso inventar e reinventar. E é exatamente nisso, que queremos focar. Basicamente, iremos falar aqui de vírus e bactérias. Mas não vamos falar das que já conhecemos. Nosso foco, hoje, é falar dos vírus e bactérias que foram criados em laboratórios.

Sim, isso mesmo. Os cientistas são capazes disso e não é novidade para ninguém. Novidade mesmo é o resultado final. Por isso, conheça agora, 7 vírus e bactérias mortais que foram criados e que são extremamente mortais.

1 – Varicela

Cientistas da Universidade de Alberta criaram a varicela, um vírus letal intimamente relacionado à varíola. Ao contrário da varíola, a varicela não afeta os seres humanos, afeta apenas cavalos. Os cientistas demoraram seis meses, para criá-lo e o estudo foi patrocinado pela empresa farmacêutica Tonix. Em suma, para criar o vírus, os pesquisadores compraram distintas peças de DNA e as organizaram. As peças de DNA usadas custaram cerca de US$ 100.000.

2 – Yersinia pestis

Entre 1347 e 1351, milhões de pessoas foram mortas pela peste negra. Há alguns anos atrás, pesquisadores de várias instituições, incluindo a Universidade de Tubingen, na Alemanha, e a Universidade McMaster, no Canadá, recriaram bactérias mortais a partir de amostras de DNA extraídas dos dentes de uma das pessoas que morreu por ter contraído a peste negra. Felizmente, a bactéria não é capaz de causar o estrago que a peste negra causou.

3 – Pólio artificial

Pesquisadores da Universidade de Alberta e da Universidade Estadual de Nova York criaram o Pólio artificial. O vírus é semelhante ao da poliomielite. Esse também foi criado a partir de peças de DNA compradas por correspondência. Para testar o vírus artificial, os cientistas usaram camundongos. Os animais adoeceram logo após terem contato com o vírus.

4 – Varíola murina

Duzentos camundongos suíços foram alojados em um biotério com instalações e condições de manejo adequadas para uma criação de animais convencionais sadios. Após 14 dias de alojamento, dois animais tiveram morte súbita, e em 74 animais (37%) foram observados sintomas clínicos, como, por exemplo, edema da face e das patas. Além disso, uma semana depois, foram observadas lesões generalizadas na pele ou somente no dorso, na face, no focinho e nas patas e nódulos na cauda. Em cinco animais, constataram conjuntivite conjuntivite. A necropsia de 10 camundongos indicou a presença de um vírus que sofreu mutações. Esse é semelhante à varíola e é conhecido como varíola murina.

5 – SARS 2.0

A síndrome respiratória aguda grave (SARS) é ocasionada por um vírus letal. Mais de 700 pessoas foram mortas durante uma epidemia de SARS entre 2002 e 2003. Agora, os cientistas o tornaram ainda mais mortal. O novo vírus SARS mutante foi criado por um grupo de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte. Eles o chamam de SARS 2.0. Em suma, o SARS 2.0 é imune à vacinas e outros tratamentos.

6 – Híbrido da raiva

Recentemente, cientistas criaram um vírus híbrido do MERS. A idéia é utilizá-lo para desenvolver vacinas. O vírus híbrido surgiu na Arábia Saudita. Para criá-lo, os pesquisadores inseriram proteínas do vírus MERS, conhecido como Síndrome Respiratória do Oriente Médio, à raiva, doença mortal, que é transmitida aos seres humanos através da mordida de cães infectados.

7 – Phi-X174

O Phi-X174 é outro vírus artificial, que foi produzido em laboratório. Foi criado por pesquisadores do Instituto de Alternativas de Energia Biológica, em Rockville, Maryland. Os pesquisadores modelaram o vírus artificial, a partir do vírus phiX natural. O Phi-X174 é um bacteriófago, uma categoria que infecta e mata bactérias. No entanto, não tem efeito sobre os seres humanos.

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