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Anomalias e descobertas arqueológicas que vão te deixar bastante perturbado

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Anomalias e descobertas arqueológicas: a vida é uma caixinha de surpresas, não é mesmo? Simplesmente, não dá para saber o que a Mãe Natureza nos reserva. É comum para a arqueologia encontrar fragmentos de ossos que demarcam existências passadas, mas e quando a anomalia ou descoberta arqueológica é perturbadora/inacreditável demais para passar despercebida? Como viver sabendo que coisas impressionantemente terríveis já foram e são encontradas por aí?

Corpos, criaturas estranhas, objetos mórbidos, lagos… O medo, por vezes, é um sentimento que nos desperta os sentidos. Afinal, se temos medo, temos medo de alguma coisa – mesmo que seja o desconhecido. Vou te provar, por meio de peculiaridades naturais e descobertas arqueológicas, que a vida é muito mais do que achamos que é.

1. Os esqueletos no lago congelado

O Monte Everest é a mais famosa montanha do Himalaia. Seu pico está a 8.848 metros do nível acima do mar, fazendo com que ela seja a montanha de maior altitude da Terra. Todos os anos, centenas de alpinistas se desafiam em direção ao Everest. Alguns voltam com história para contar, mas outros não têm essa sorte. E esses outros não são poucos. A montanha funciona basicamente como um necrotério ao ar livre para aventureiros com o pé esquerdo.

Em 1942, um guarda florestal britânico em Roopkund, na Índia, encontrou algo ainda mais aterrorizante. Perto da montanha, a 500 metros acima do nível do mar, um lago congelado abrigava centenas de cadáveres. Diversos ossos foram encontrados, bem como os restos mortais de pelo menos 200 pessoas. Com estudos arqueológicos, foi possível descobrir que, na realidade, aqueles corpos não eram de alpinistas desafortunados (pelo menos não naquele lago congelado). Segunda Guerra Mundial? Também não. Os 200 – ou mais – cadáveres foram datados de 850 d.C. pelos pesquisadores. Rachaduras profundas foram encontradas nos crânios, como se tivessem sido esmagados por um objeto enorme e bastante pesado.

2. Era do Gelo

Os cientistas da Universidade da Virgínia Ocidental (EUA) afirmam ter descoberto uma história antológica que diz respeito ao continente africano e ao Brasil. Centenas de milhões de anos atrás, quando os continentes não ocupavam os espaços geográficos de hoje, existia uma “via expressa” entre o Brasil e a Namíbia.

Nas buscas, os pesquisadores se depararam com uma formação geológica baseada em centenas de colinas bastante alongadas que sugerem a existência de geleiras em paisagens desérticas. Medições das formas e padrões das estruturas indicaram que blocos de gelo passavam por ali em alta velocidade, o que eventualmente deixou marcas profundas nas rochas.

3. Estátuas debaixo da terra

Qin Shi Huang (ou Shi Huangdi) foi o primeiro grande imperador da China unificada e um dos mais importantes da história do país. Ele governou durante 35 anos e foi responsável por gigantescos projetos de construção, que fomentaram uma evolução gradativa na cultura dentro e fora da dinastia. Uma dessas obras foi encontrada em 1974, na cidade de Xi’na, por um grupo de lavradores. Milhares (sim, milhares) de soldados e cavalos, elaborados em tamanho real, protegem a tumba do imperador. As estátuas são tão reais que deixam qualquer pessoa arrepiada.

Como? De que maneira? Em quanto tempo? A quantidade de soldados esculpidos é realmente de se surpreender. “O Exército de Terracota” é uma das mais importantes descobertas arqueológicas dos tempos modernos.

4. Lago cáustico

Existe um lago que é extremamente cáustico a ponto de queimar a pele e os olhos de animais que não se adaptaram no habitat. “Natron” fica localizado ao norte da Tanzânia e, por causa de suas propriedades, não tem o aspecto cristalino de lagos comuns. O phH do lago é tão alto, chegando a 10,5, e pode ser comparado com a amônia pela mistura de bicarbonato e carbonato de sódio. Sua cor é de um vermelho vivo como o sangue graças às algas que conseguem se adaptar ao ambiente.

As águas avermelhadas são salgadas e cáusticas a ponto de mumificar corpos que se aventuram por ela. O processo não é instantâneo, mas é inacreditável mesmo assim. Quais seriam as criaturas fortes o bastante para sobreviver à acidez mortal do “Natron”?

5. Cemitério de bonecos

A principal característica do “Holyrood Park”, localizado em Edimburgo, na Escócia, é a existência de um vulcão que foi extinto há 340 milhões de anos. “Seat de Arthur” é a colina mais alta da região e, por incrível que pareça, também foi o cenário de um filme de terror: 17 bonecos foram encontrados em minúsculos caixões. A maioria dos relatos são oriundos de uma mesma linha narrativa: três garotos, em 1836, andaram pelo vulcão em busca de tocas de coelho, mas em vez disso, encontraram caixões minúsculos com pequenos bonecos de madeira.

Segundo o Museu Nacional da Escócia, os jornais da região especularam que os caixões eram usados para bruxaria ou para simplesmente representar o luto de alguma cultura específica. De qualquer maneira, é perturbador ao menos se imaginar encontrando esses bonecos.

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