Caminhar não é andar. Entenda as diferenças

As pessoas estão, sempre, na busca de várias maneiras de manter o corpo perfeito e a saúde a mais ideal possível. Para conseguir isso existem vários meios, desde mudança na alimentação, na rotina e inclusão de exercícios físicos. Dentre todas as possibilidades, a caminhada pode ser definida com o termo facilidade por poder ser praticada em parques, avenidas ou no bairro onde a pessoa mora, mas o que muitas pessoas confundem é que caminhar não é andar.

“A musculação. A tendência dela é aumentar a massa muscular. Aumentando a massa muscular nós aumentamos o nosso metabolismo basal, que é aquela energia que a gente gasta mesmo em repouso ou até dormindo. Uma caminhada de três a quatro vezes por semana, por pelo menos meia hora, e associada a uma ou duas vezes por semana à musculação, já tem um grande benefício para a perda de peso”, explicou Fabiano Lago, médico endocrinologista do spa Estância do Lago.

Caminhar não é andar

Terra

Como dito, caminhar não é andar e existem quatro técnicas de caminhada. Veja quais são elas, de acordo com Zair Cândido de Oliveira Netto, coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo.

Diminuir riscos de doenças

Todos sabem que o sedentarismo interfere na saúde, por isso o exercício físico tem um papel importante no ponto de vista metabólico e cardiovascular. Por conta disso, o recomendado para os sedentários é começar com poucos minutos de caminhada, o que diminui de maneira considerável o risco de doenças.

“Para iniciantes, é melhor uma caminhada moderada, não em um ritmo intenso, por conta da adaptação do seu sistema cardiovascular. Sempre quando iniciamos uma atividade física, é imprescindível um exame médico para verificar suas condições fisiológicas e sua aptidão para esforço físico. Desta forma, o início de uma atividade como caminhada, mesmo sendo uma prática corriqueira, deve ser planejada e monitorada”, disse Zair.

Caminhada rápida

“Nesse ritmo mais intenso, o corpo se esforça para suprir os músculos em movimento com o oxigênio necessário, resultando em um aumento da frequência cardíaca. Essa alteração traz uma série de benefícios para a saúde do sistema cardiovascular”, pontuou.

Fortalecimento muscular 

Como caminhar não é andar, esse exercício já consegue trabalhar vários grupos musculares. Com o passar do tempo, esse fortalecimento tem um impacto nos músculos da perna, como quadríceps, isquiotibiais, glúteos e panturrilha.

“Esses músculos são responsáveis por manter a postura ereta durante a caminhada, ajudando a fortalecer o centro do corpo. Um corpo forte é essencial para a estabilidade, o equilíbrio e a prevenção de lesões”,  pontuou Zair.

Caminhada em grupo 

“Ao incorporar tanto a abordagem estruturada quanto a recreativa, é possível desfrutar dos benefícios físicos, mentais e emocionais que a caminhada oferece. Ela proporciona um equilíbrio perfeito entre o cuidado com o corpo e a apreciação do momento, tornando-se uma prática que combina atividade física e lazer de forma harmoniosa”, concluiu Zair.

Fonte: Sport life 

Imagens: Terra

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