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Estudo mostra que existem, pelo menos, 16 tipos de sono

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Dormir pode ser considerado, por várias pessoas, uma das melhores coisas da vida. Ainda que você seja uma pessoa que não goste muito de dormir, todos nós precisamos de uma boa noite de sono. Quando pensamos em maneiras de dormir, não imaginamos que possam existir variadas formas de sono.

Contudo, um estudo publicado na revista “PNAS” mostrou que, na realidade, existem pelo menos 16 tipos dele. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 100 mil usuários de smartwatches para conseguir respostas sobre as possíveis dificuldades que muitas pessoas têm na hora de dormir.

Esses dados vieram do Biobank, no Reino Unido, e dizem respeito a movimentos de braço e contrações que os participantes tiveram ao longo de vários dias. O interessante é que esses gestos mostram se a pessoa estava, naquele momento, acordada ou dormindo. Com isso, o resultado do estudo remete a uma notável diversidade nos padrões de ciclo do sono.

Feito isso, os pesquisadores os dividiram em cinco grandes categorias, que foram identificadas por números. No entanto, algumas delas possuem subcategorias. Com essas categorias em mãos, o objetivo dos pesquisadores é que sabendo a respeito delas, elas possam ser analisadas mais profundamente em outros estudos.

Tipos

Farmabz

Os 16 tipos que o estudo identificou foram:

1 – Insônia, sono com longa duração e hábito de acordar durante a noite;

2 – Sono em horários irregulares, como resultado dos turnos de trabalho;

3 – Sono fragmentado, com curta duração;

4 – Insônia, sono com duração ”normal”;

5 – Insônia, sono com curta duração;

6 – Sono profundo, mas a pessoa não consegue dormir facilmente;

7 – Sonecas de curta duração;

8 – Sono excessivamente longo;

9 – Sono apenas durante o dia;

10 – Sono apenas durante a noite;

11 – Dificuldade de manter o sono;

12 – Sono fragmentado em geral;

13 – Sono completo;

14 – Hábito de acordar e adormecer repetidamente e com frequência;

15 – Ciclo de sono e vigília fora de sincronia com horário biológico (férias, por exemplo);

16 – Sono duradouro (noite toda), sem sonecas durante o dia.

Além de desejarem que cada um desses tipos sejam investigados mais a fundo em estudos futuros, os pesquisadores também querem que o agrupamento seja relacionado com outras informações pessoais, como por exemplo, histórico médico e hábitos de vida.

Sono

Hospital Igesp

Seja um cochilo ou uma longa noite, todos nós dormimos. Todos os seres humanos têm a necessidade de dormir. Independente de como fazemos isso, dormir está em nossa rotina diária. No entanto, não quer dizer que todas as pessoas tenham um sono de qualidade.

Ainda assim, ter uma noite de boa qualidade é essencial para a saúde física e mental, e ao longo do tempo, hábitos ruins podem acabar gerando problemas de saúde crônicos.

Vale ressaltar que a alimentação está relacionada com um bom sono. Os nutricionistas recomendam que as pessoas não jantem muito tarde. Isso porque, se uma refeição for feita depois das 22 horas, o risco de a pessoa ir dormir com o estômago enjoado aumenta. Além da hora do jantar, existem outros alimentos que influenciam a qualidade do sono, como por exemplo, as comidas pesadas.

Depois de uma refeição pesada, a pessoa não conseguirá dormir bem. Ou ela se sente “pesada”, ou então tem dores no estômago, ou ainda outros sintomas. Por conta disso, elas devem ser evitadas à noite. Ou seja, o recomendado é ir devagar nos gratinados ricos em creme, nos grelhados gordurosos ou nos sanduíches pesados.

Nem mesmo aquele chocolatinho antes de dormir é recomendável, uma vez que ele é rico em cafeína. Isso pode fazer com que a pessoa fique sem sono. Além disso, esse alimento é rico em carboidratos, que ajudam a ganhar peso. Contudo, nem só de coisas ruins o chocolate é feito. Ele têm vários benefícios, mas é importante não comê-lo em excesso, nem antes de dormir.

Fonte: Canaltech

Imagens: Farmabiz, Hospital Igesp

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