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A grande história de uma das menores meninas do mundo

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Ter uma filha(o) não é nada fácil e, quando você descobre que está esperando um bebê tudo que se pode esperar é que ela(e) nasça bem e saudável. E, quando notícias ruins acabam aparecendo, elas podem ser tão devastadoras que seu mundo acaba sendo virado de cabeça para baixo. E, infelizmente, algumas pessoas como Charlotte Garside acabam sendo bombardeadas com problemas desde o momento em que nascem.

Quando a garota estava prestes a nascer os médicos achavam que ela era um bebê prematuro, devido o seu tamanho. Mas, quando ela finalmente veio ao mundo, eles acabaram se deparando com o inesperado. Ela não havia nascido prematura, apesar de ser pouco mais desenvolvida do que um bebê com apenas 16 semanas de formação. Na verdade, Charlotte tinha uma condição extremamente rara de nanismo que afeta apenas 100 pessoas no mundo todo. Fazendo com que ela nascesse com apenas 2 quilos e 25 centímetros.

A grande história de Charlotte

As condições de Charlotte no momento em que ela nasceu, como os seus apenas 2 quilos e 25 centímetros, fizeram com que os médicos desconfiassem que ela não fosse sobreviver. Seus pais foram devastados com a notícia, eles mal podiam segurar a garota, como segurariam a maioria dos bebês, por conta do seu tamanho. Ela era extremamente frágil quando nasceu e isso era preocupante. Os especialistas achavam que ela não chegaria a comemorar o seu primeiro ano de idade mas ela acabou se mostrando mais forte do que todos poderiam esperar.

As dificuldades enfrentadas por ela

Charlotte Garside foi diagnosticada com nanismo primordial, uma anomalia genética que atinge apenas 100 pessoas no mundo. A condição tem diversas implicações, dentre elas um retardo no crescimento ósseo e um tamanho reduzidamente anormal da cabeça, assim como características faciais peculiares e o desenvolvimento de anomalias cerebrais. Além disso, pessoas com esse tipo de nanismo podem apresentar pouco cabelo e sobrancelhas, pele seca, deficiência intelectual, quadril e cotovelos deslocados e convulsões.

Em muitos momentos a menina chegou a ser menor do que os seus brinquedos e teve que usar roupas de bonecas e de bebês recém-nascidos. Ela era tão pequena que comer normalmente era um desafio, fazendo com que ela tivesse que ser alimentada por meio de um tubo no estômago. Charlotte também acabou desenvolvendo cistos no figado e um sistema imunológico fraco, tendo até mesmo um atrofiamento físico e mental. Em 2012 a menina estava medindo 68 centímetros. E, dados afirmam que pessoas com essa condição não passam dos 90 centímetros.

Apesar da sua expectativa de vida não ser das melhores, a família quer aproveitar os melhores momentos possíveis enquanto podem. Além disso,  eles afirmaram que pararam de pensar nas hipóteses e passaram a viver o momento da melhor forma que conseguem. E aí, o que acharam da história de superação dessa pequena grande garota?

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