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O dia que um adolescente tentou matar a Rainha Elizabeth II

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A rainha Elizabeth II é conhecida, principalmente, por sua estadia no trono britânico. No entanto, no 13 de junho de 1981 todo seu reinado poderia ter acabado. Esse foi o dia que um adolescente tentou matar a Rainha Elizabeth II.

Tudo por conta de um adolescente, que com apenas 17 anos, tentou um ato frustado em 1981, em Londres. Contudo, o caso chama a atenção por não ter sido o único caso de atentado contra a vida da rainha.

Um atentado contra a vida da rainha

Em 13 junho de 1981, a rainha estava a caminho da cerimônia anual do “Trooping the Colour”, celebrada pelos regimentos militares britânicos e pelos exércitos dos Reinos das Nações. Como de costume, estava em seu cavalo. Contudo, ao ouvir uma série de seis disparos, todos os olhares se voltaram para Elizabeth. Felizmente, ela não foi atingida. Por fim, ela conseguiu tranquilizar seu animal e seguir como se nada tivesse acontecido.

Com os disparos, os seguranças reais se espalham no meio de multidão, para encontrar o suposto assassino. No entanto, o que foi encontrado os chamou a atenção. Com apenas 17 anos, Marcus Sarjeant era um jovem obcecado por figuras políticas. Além de ainda ser fã de Lee Harvey Oswald e Mark David Chapman, respectivamente, assassinos de John F. Kennedy e John Lennon.

Além da rainha Elizabeth II, Marcus ainda havia tentado matar Ronald Reagan e o papa João Paulo II. Em seus planos, o jovem e possível assassino, tinha como objetivo conseguir a mesma fama que seus ídolos. De fato, seu plano assustador buscava “surpreender e mistificar o mundo com nada mais que uma arma”, disse o jovem.

Antes do atentado, o jovem chegou a enviar fotos de si mesmo, com um revólver para os mais diversos meios de comunicação. Mas antes dos ataques, nada teria surtiu efeito. Depois disso, Marcus foi condenado pela Lei de Traição, a cinco de prisão em uma penitenciária psiquiátrica. Mas acabou sendo liberado em outubro de 1984. Arrependido, o jovem desistiu de ganhar fama e, logo após sua liberação, mudou de nome e começou uma nova vida.

Um dos vários atentados contra a vida rainha

Ainda no mesmo ano, em 14 de outubro de 1981, Christopher Lewis, de 17 anos, disparou um rifle de calibre 22, durante uma visita da rainha à Nova Zelândia. Contudo, o disparo não deixou feridos. Em pouco tempo, o atirador foi detido, e logo, foi descoberto que o jovem possuía problemas mentais.

Com essa situação, as autoridades decidiram não processar o atirador, por traição ou tentativa de assassinato. Contudo, ao ser pego em um assalto, ele foi acusado de posse de arma de fogo e roubo. Depois disso, ele foi condenado a três anos de prisão. De fato, tudo que evidencia que o caso foi arquivado, para omitir uma falha na proteção real. Contudo, “Lewis tinha a intenção de assassinar a rainha”, afirma um dos documentos do caso.

Em 1997, Lewis foi acusado do assassinato de uma mulher neozelandesa e se suicidou, em uma prisão do país. Além disso, a rainha também já saiu ilesa de um atentado a bomba atribuído à organização norte-irlandesa IRA, em 1981. E um ano mais tarde, Michael Fagan, de cerca de 30 anos, conseguiu invadir os aposentos de Elizabeth II. Com isso, ela foi acordada e conversou com o intruso, por quase dez minutos, até que ele fosse preso.

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