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7 características insanas dos assassinos psicopatas

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“De 1 a 3% da população são psicopatas”, é o que afirmam especialistas. Ou seja, isso significa que uma em cada 30 pessoas pode ser diagnosticadas com psicopatia. Porém, é preciso ressaltar outro detalhe. Ao contrário da crença popular, nem todos os psicopatas são assassinos cruéis.

A maioria das pessoas tem a ideia errada de que psicopatas são, necessariamente, assassinos em série ou pessoas que cometem crimes hediondos. A maioria, por exemplo, simplesmente gosta de usufruir do poder da manipulação para levar as pessoas a fazer o que querem.

Sim, certamente, existem aqueles assassinos insanamente selvagens (famosos e outros), os quais também podem ser “psicopatas”. Mas o que queremos dizer é que nem todo assassino é psicopata, da mesma forma que nem todo psicopata é assassino. Os psicopatas são apenas pessoas que não conseguem discernir emoções.

Por isso, resolvemos reunir aqui, algumas das características psicopáticas que são tipicamente observadas nos psicopatas. Confira agora, quais são elas.

1 – O psicopata encantador

A maioria das mulheres adora um homem charmoso e inteligente.  Bom, o problema é que ele pode ser um psicopata. Lembram de Ted Bundy? Pois é, Bundy era extremamente charmoso, jogava lábia em todas as mulheres. Além dele, houveram outros iguais. Albert DeSalvo, o ” Estrangulador de Boston “, era um deles. DeSalvo era um cara legal e, à primeira vista, de aparência inofensiva. Por isso, ele foi capaz de fazer com que as pessoas, especialmente as mulheres, confiassem nele, em um curto espaço de tempo.

2 – O psicopata frio e calculista

Os psicopatas não têm empatia e, frequentemente, são calculistas e agressivos. Eles planejam todos os movimentos para conseguir o que desejam, seja no trabalho ou em questões pessoais. Daniel Jack Kelsall é um bom exemplo que ilustra tal afirmação. Ele planejou cuidadosamente um crime terrível, para cumprir todas as suas fantasias psicóticas.

3 – O psicopata superior

O termo “orgulho” tem mais de um significado. Um deles é o complexo de superioridade. Em suma, a maioria dos psicopatas sente um imenso orgulho de si mesmo e, claro, de seus crimes. Samuel Little é um dos psicopatas que se enquadra neste cenário. Ele foi julgado, em 2014, por assassinar três mulheres. Em contrapartida, com o tempo, ele resolveu confessar mais crimes. Acredita-se que ele é responsável pela morte de 93 pessoas. Em todas as suas confissões, ele sorria, como se fosse motivo de orgulho.

4 – O psicopata esquizotípico

Basicamente, o transtorno de personalidade esquizotípica é caracterizado por um padrão generalizado de desconforto intenso, com relacionamentos íntimos e com capacidade reduzida para tal, por cognição e percepções distorcidas e por comportamento excêntrico. Além disso, indivíduos, com essa condição, podem ter sofrido abuso ou negligência na infância. Portanto, isso, geralmente, se torna uma forma de vitimização em benefício próprio.

Andrei Chikatilo, em contrapartida, foi uma exceção. Ele foi classificado como um psicopata esquizoide, após ser detido e condenado por vários assassinatos. Parecia que ele se considerava um idiota inútil, mas, em sua imaginação, ele precisava ser tratado como um rei.

5 – O psicopata sem medo

Os pais de John Haigh eram fanáticos religiosos. Pertenciam a um culto conhecido como Plymouth Brethren e eram proibidos de praticar esportes ou qualquer outra forma de entretenimento. Como companhia, Haigh tinha apenas animais de estimação. Por ter sido criado dessa forma, Haigh, em um determinado momento da vida, percebeu que seus atos não poderiam ocasionar problemas.

Em 1934, por exemplo, Haigh foi preso por ter cometido inúmeros tipos de fraudes. Seus pais, nesse ínterim, juntaram forças para tirá-lo da cadeia. Em liberdade, iniciou uma terrível campanha de assassinatos. Ele, depois de matar as vítimas, diluia os corpos em ácido. Em seguida, os restos eram despejados em ralos e bueiros.

6 – O psicopata cavalheiro

Alguns psicopatas seguem a linha cavalheresca. Charles Albright foi um deles. Ele começou matando pequenos animais. Isso quando ainda era adolescente. Albright justificava sua atitude demonstrando interesse pela taxidermia. Tenso? Calma, que piora. Aos 13 anos, o homem foi preso pela primeira vez. Mas conquistou a liberdade logo em seguida. Porém, aos 16 anos, ele foi detido novamente. E, mais um vez, conseguiu sair.

Em 1990, o cenário mudou. Os crimes cometidos foram outros. Todos envolviam mulheres. Aqueles que o conheceram, o definiram como um cavalheiro. Albright, atualmente, está preso em uma unidade psiquiátrica no Texas.

7 – O psicopata narcisista e orgulhoso

Alguns psicopatas sentem que não receberam crédito suficiente por seus atos. Um exemplo é Ian Brady. Brady violentou e matou cinco crianças. Em 2003, quando foi entrevistado por um psiquiatra forense, ele se recusou a demonstrar remorso por seus crimes. Porém, sorriu. Além disso, em meio a entrevista, revelou que a emoção de matar uma pessoa era passageira e isso lhe causava decepção.

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