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7 produtos mais estranhos derivados do corpo humano

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Você vai até o supermercado, naquela expectativa de comprar o maior número possível de produtos saudáveis, certo? Sim, nós também. Até porque essa é a melhor iniciativa de um consumidor consciente. No entanto, não adiante ser consciente e leigo ao mesmo tempo, não é verdade? Querer um alimento saudável é uma coisa, entender o que os rótulos dizem é outra. Afinal, ali constam inúmeras informações. Apesar de que, geralmente, quando terminamos de ler as embalagens, tudo fica mais confuso ainda.

Por isso, calma! Você não é a única pessoa com esse tipo de dúvida. Para esclarecer melhor, saiba que todo rótulo de alimentos deve ter algumas indicações. Primeiro, o prazo de validade. Nesse caso, se a duração do produto for menor que três meses, deve conter o dia e o mês. Mas, se for acima de três meses, basta o mês e ano. O segundo dado é a origem. A embalagem deve conter o nome do fabricante e o local onde foi fabricado. Outra informação importante é a denominação do produto. Isso quer dizer qual o tipo do alimento contém ali. E, por fim, o conteúdo líquido, que é quantidade total.

Até aí tudo bem. Mas e quando encontramos todas essas informações e mais? É aí que mora o problema. Sabe por quê? Porque encontramos alguns produtos que são feitos de componentes humanos! É mole? Dá pra acreditar? Não? Confira então a nossa lista.

1 – Tinta

Conhecida como mommia / momie, a tinta foi usada por milhares de artistas. O pigmento é feito de múmias egípcias. Isso mesmo, múmias. Os fabricantes colocavam múmias em moedores e, depois, misturavam o pó com outros ingredientes. A primeira vez que apareceu no mercado foi no século 16. Daí em diante, tornou-se um dos pigmentos favoritos dos artistas. No século 20, quando a maioria dos artistas descobriu a origem da tinta, o produto deixou de ser tão requerido. No entanto, só foi “extinto” em 1964, depois que os fabricantes não conseguiram obter mais múmias para fazer a pintura. Os arqueólogos e cientistas agradecem.

2 – Medicamentos

Muitos europeus, em um determinado momento da História, consumiram medicamentos feitos com ossos, sangue e gorduras animais. As pessoas acreditavam que esses medicamentos eram capazes de curar uma ampla gama de doenças. Crânios foram moídos para fazer remédios, para sanar quase todas as enfermidades neurológicas. Além disso, para outros medicamentos, foi usado também um musgo que, muitas vezes, aparecia somente em crânios humanos que estavam enterrados. Acreditava-se que o musgo era capaz de controlar hemorragias nasais e de curar a epilepsia.

3 – Diamantes

Nos últimos anos, várias empresas passaram a se oferecer para transformar os restos cremados de nossos parentes e/ou animais mortos em diamantes. Esses pequenos preciosos também são conhecidos como “diamantes memoriais”. O processo é simples e realmente funciona. Isso porque o diamante é feito de carbono, que é o segundo elemento mais abundante em nossos corpos. Tudo começa com a cremação, que reduz o corpo humano em quilos de cinzas. Quer um diamante assim? Eu não. Vai que é assombrado…

4 – Alimentos

Cientistas da Pennsylvania State University já estão trabalhando para converter nosso cocô e urina em comida. Mas calma, sem desespero. Esta dieta não é pra gente, mas sim para astronautas, especialmente para aqueles que realizam viagens espaciais longas. Como, por exemplo, para Marte. Os cientistas criaram a comida por digestão anaeróbica, um processo no qual os micróbios decompõem os resíduos, sem usar oxigênio. O resultado é uma substância comestível, que contém 52% de proteína e 36% de gordura. Eu passo. Nem de graça tenho coragem de provar.

5 – Abajour

Em 2005, o furacão Katrina devastou Nova Orleans. Enquanto a maioria das pessoas retornava para resgatar o que sobrou de suas casas após o desastre, Raymond Henderson voltou por um abajur feito de pele humana. O abajur tinha 25 centímetros de comprimento e foi feito da “pele dos judeus”. Pelo amor de Deus, essa luz eu jamais acenderia. E você, caso ganhe um de presente, verifique de onde veio. Vai que…

6 – Livros

Nas prateleiras da biblioteca da Universidade de Harvard, encontra-se um livro intitulado Des Destinees de l’Ame (“Destinos da Alma”). A capa marrom, empoeirada e envelhecida, faz a maioria das pessoas pensarem que este é um livro normal. Mas não, não é. Na verdade, nem de longe. Conhece algo chamado de bibliopatia antropodérmica? É a prática de usar a pele humana para a encadernação de livros. Já segurou um assim?

7 – Ovos cozidos

Isso é na China. Então, pra você que vai fazer turismo ali, cuidado. Alguns chineses acreditam que os ovos cozidos na urina de meninos jovens têm propriedades medicinais. Os ovos são chamados de tong zi dan (“ovos de menino virgem”). Pasmem!

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