Curiosidades

As incríveis imagens finalistas de prêmio de fotografia de natureza

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Em sentido mais amplo, a natureza equivale tanto ao mundo animal quanto vegetal, mesmo em partes já modificadas pelo homem em geral. A palavra também se refere ao domínio geral de diversos seres vivos, como por exemplo, plantas e animais, e em alguns casos com objetos inanimados. A natureza é cheia de peculiaridades, por isso, qualquer fotografia capturada dela sempre impressiona.

Não por acaso que fotógrafos do mundo inteiro participaram do concurso “Natural World Photography Awards”. Esse ano, os profissionais tinham que mostrar, em suas fotografias, a vida na Terra e as ameaças que o nosso planeta enfrenta.

As imagens finalistas serão exibidas na Academia de Ciências da Califórnia em San Francisco, nos EUA. O concurso desse ano já chegou ao seu fim e teve sua fotografia vencedora. Mostramos aqui qual foi a grande ganhadora e algumas das imagens finalistas.

Vencedora

BBC

A fotografia que ganhou o “Natural World Photography Awards” foi essa que conseguiu capturar esse raro momento em que um grupo de abelhas Diadasia Rinconis se reúne em um enxame.

O registro foi feito pela fotógrafa Karine Aigner. Ela conseguiu capturar esse momento bem rapidamente. Até porque, as abelhas ficaram juntas por aproximadamente 20 segundos antes de voarem para longe. As abelhas Diadasia Rinconis são nativas dos Estados Unidos e consideradas uma espécie solitária.

Finalistas

BBC

Dentre as imagens finalistas do concurso está essa que conseguiu capturar perfeitamente um morcego frugívoro enquanto ele voava na direção de um pé de fruta-do-conde para comer algo.

Essa fotografia levou um tempo para ser registrada. O fotógrafo Sitaram Raul ficou três semanas observando estes morcegos e aprendendo seus movimentos até que os entendesse e conseguisse tirar esta foto perfeita.

#2

BBC

Essa foto foi finalista na categoria vida selvagem. A fotografia se chama “Ghost of the Mountains”, “Fantasma das Montanhas” traduzido, por conta de ser o apelido dos leopardos-das-neve, que são bem brilhantes na camuflagem e faz com que registros deles sejam bem difíceis.

#3

BBC

Outro registro que ficou entre as fotos finalistas do “Natural World Photography Awards” foi esse mero-preto nadando no meio de um cardume de peixes. O mero-preto é um dos maiores peixes do oceano, chegando a 2,5 metros de comprimento e pesando até 360 quilos.

#4

BBC

Essa fotografia se chama “Hidden Beauty Beneath Our Feet”, “Beleza Oculta Sob Nossos Pés” traduzido, e mostra a beleza das cavernas submarinas do México. O registro foi feito por Tom St. George, que queria mostrar a beleza natural encontrada nessas cavernas, e também destacar como elas estão ameaçadas por causa do desenvolvimento na área devido ao turismo.

Outros olhares

Science Alert

Além desse concurso de fotografia de natureza, um outro concurso inspira fotógrafos a inovarem nos seu ângulos. Até porque, mudar o ponto de vista pode fazer as coisas mais corriqueiras da vida parecerem impressionantes.

O mundo natural, por exemplo, tem uma grande beleza em uma escala microscópica. Justamente por isso que o concurso de fotografia “Small World” da Nikon faz questão de mostrar para todos esse reino de detalhes minúsculos todos os anos.

Ano passado aconteceu a 47° ano do concurso que continua com o objetivo de celebrar as coisas minúsculas da natureza e a arte da investigação microscópica. Os vencedores fotografaram as mais diferentes coisas. No entanto, todos eles têm algo em comum: dar um vislumbre de um mundo invisível.

O primeiro lugar foi para Jason Kirk, do Baylor College of Medicine. Ele usou um sistema microscópico feito sob medida para conseguir capturar 20 imagens individuais de uma folha de carvalho do sul. Depois disso, ele as combinou para criar uma imagem única e impressionante.

Como resultado, Kirk conseguiu um mosaico editado com cores das estruturas mais essenciais da folha. “O lado da iluminação era complicado. As objetivas do microscópio são pequenas e têm uma profundidade de foco muito baixa. Eu não poderia simplesmente colocar uma luz gigante ao lado do microscópio e ter a iluminação direcional. Seria como tentar iluminar a cabeça de um alfinete com uma fonte de luz esse é o tamanho da sua cabeça. Quase impossível”, explicou ele.

Fonte: BBC, Science Alert

Imagens: BBC, Science Alert

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