Infinity Wars é a atual saga da Marvel Comics. Depois do enorme sucesso no cinema, a história fornece continuidade aos eventos vistos na Trilogia do Infinito. Ao menos em partes. A trama nem tem poupado ação e já nas primeiras páginas da primeira edição, vemos a morte de um personagem importante. Em seguida, os leitores descobrem a identidade da pessoa responsável por tal morte e, como se não bastasse a surpresa da revelação, suas reais intenções são postas à mesa. A história está cheia de reviravoltas e surpresas. O último volume não foi diferente. Em Infinity Wars #6, os leitores precisam lidar com a morte de um Guardião da Galáxia.
Em uma breve (e grosseira) recapitulação, Gamora usa a Joia da Realidade para reescrever, bem, a realidade. Ela aprisionou todos no Mundo da Alma, com cada corpo dividindo duas almas. Isso mesmo, nesse mundo temos, por exemplo, Wolverine e Emma Frost dividindo um corpo. Adam Warlock aparece para salvar o dia, para variar. Além da esperança ele também leva más notícias. Alguém teria de ficar para trás para segurar a porta e dar chance de todas as almas escaparem do Mundo das Almas. Drax, o Destruidor, (em companhia de Arthur Douglas, a “segunda alma”) sacrifica a vida para que todos possam sair dali.
Morte de Drax além das páginas
Com a demissão de James Gun de Guardiões da Galáxia, o ator Dave Bautista foi quem mais tomou o lado do cineasta. Sua revolta foi tamanha que, em entrevistas, ele disse não saber se seu personagem sairá vivo de Vingadores: Ultimato. Parte disso está no fato de ele não querer mais nada com a Marvel. O que antes era certo, hoje está no ar. Drax ganhou muitos fãs com os filmes e, caso nada tivesse acontecido, sua presença no terceiro filme dos Guardiões era garantia. A morte do personagem nos quadrinhos pode vir a calhar. Resta saber se ela já era planejada ou apenas uma desculpa para ser usada no universo cinematográfico.
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