Ser pai ou mãe é o sonho de várias pessoas. Muitos vivem na expectativa de seguir o “ciclo perfeito”, como é chamado por eles. Nascer, crescer, ter filhos e morrer. Esses são os passos. E, quando a criança finalmente chega no mundo, é uma festa e um mix de sentimentos únicos. Nesse momento, os pais costumam seguir algumas tradições que vieram do passado, principalmente os marinheiros de primeira viagem. Entre os costumes mais antigos, está furar as orelhas do bebê, quando percebemos que é menina. No entanto, essa prática, por mais antiga que seja, não é nada recomendada.
Segundo a Academia Americana de Pediatria, os pais precisam esperar pelo menos que os filhos façam seis meses antes de tomarem essa atitude. Hoje em dia, esse conselho é frequentemente debatido pelos pais e não tem como negar que existem algumas desvantagens em furar as orelhas do seu bebê. Pensando melhor sobre isso, decidimos trazer essa matéria e os motivos pelos quais não devemos fazer isso. Confira conosco a seguir e compartilhe com seus amigos.
Pode machucar o bebê
Fazer um furo assim dói, independentemente da idade, mas há mais do que isso. Quando furamos as orelhas de um bebê, elas costumam ficar bem vermelhas e bastante sensíveis. É preciso certificar-se de que o brinco não seja tocado. Mas, bebês são um tanto imprevisíveis e podem tentar tocar e até mesmo puxar o brinco, o que pode ser bastante perigoso.
Tirando a escolha futura
Os pais costumam decidir se vão ou não furar as orelhas do bebê e corre o risco de a criança crescer e não gostar nada dessa ideia. Furar as orelhas dói de qualquer forma, então talvez seja uma escolha melhor deixar a criança decidir por conta própria quando ficar um pouco mais velha e ser capaz de cuidar das suas perfurações sozinhas.
É permanente
Embora nem sempre o furo fique para sempre, mas uma orelha furada quando bebê costuma deixar uma cicatriz, se tornando um pequeno orifício permanente. Isso pode ser um problema se a criança crescer e decidir que não quer mais aquilo ou a marca em si.
Risco de infecção
Embora os pais tenham todas as preocupações em mente e os profissionais realizem esse trabalho com todo o cuidado do mundo, existem alguns riscos. Isso porque os piercings infantis sempre correm um risco consideravelmente maior de desenvolver uma infecção. Existe uma forma disso ser evitado: cuidar da forma adequada e em tempo integral. Dor, secreção e inchaço podem aparecer se a orelha não for limpa como deve ser, como os especialistas indicam. Isso pode ainda levar à formação de queloide. Profissionais que realizam esse tipo de serviço aconselham não remover, em hipótese nenhuma o piercing do bebê por, pelo menos, 6 semanas após tê-lo feito. De fato, não é uma tarefa comum.
E aí, o que você achou dessa matéria? Comente então pra gente aí embaixo e compartilhe com seus amigos. Vale lembrar que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento. Aproveite para fazer um tour pelas curiosidades do nosso site.